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O I faz anos. Cinco razões para comemorar

O diário I comemora hoje um ano. Deixamos cinco razões que são o sinal de que o jornal está atento às questões LGBT:
1. Pelo apoio em editorial ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e à adopção. "Nada nos diz que um casal de homossexuais, devidamente escrutinado como sempre acontece num processo de adopção, não pode cuidar bem de uma criança. Nada nos diz que não pode cuidar melhor do que é humanamente possível no melhor dos orfanatos. Nada nos diz, a não ser o preconceito", escreveu Francisco Camacho, em editorial.
2. Pelos títulos das suas notícias. Quem pode esquecer o "Pressão gay sobre Cavaco"?
3. Por não deixar cair no esquecimento o tema da adopção nas várias entrevistas que faz. Foi o caso da entrevista a Pedro Passos Coelho.

4. Por revelar o caso da GameBox Duo do Sporting, um caso de discriminação no mundo do desporto.

5. Por mostrar o quotidiano nocturno da comunidade gay e lésbicas. Foi o primeiro meio a escrever sobre o Zoom no Porto e a propor um roteiro dos bares do Porto e Lisboa.

Palma Queer chega a Cannes

Uma Palma Queer para premiar o melhor filme de temática queer que dispute ou integre as diferentes secções do festival de cinema de Cannes. É este do desafio de um grupo autónomo ao festival que a partir dos filmes que participam nas quatro secções do festival (Selecção Oficial, Un Certain Regard, Critics’ Week e Director’s Fortnight) pretende passar a entregar todos os anos este novo troféu. Os festivais de cinema de Berlim e de Veneza entregam já, para filmes de temática LGBT, o Teddy e a Queer Palm, respectivamente. A 22 de Maio Cannes entregará a primeira Palma Queer. Benoît Arnulf, Florence Ben Sadoun, Romain Charbon, Mike Goodridge, Xavier Leherpeur, Ivan Mitifiot, Pascale Ourbih e Brian Robinson constituem o júri que vai escolher o vencedor de 2010.

Patinador olímpico, gay e sem problemas

 

Blake Skjellerup, patinador neozelandês que participou nas últimas Olimpíadas de Inverno de Vancouver, admitiu à revista DNA que é homossexual. Em entrevista o atleta explicou que preferiu só agora divulgar publicamente a sua orientação sexual pelo receio em perder patrocinadores e a atenção na própria competição que estava a disputar. “A principal questão era que eu estava lá para competir e não para ter um foco sob a minha sexualidade”, disse o atleta de 24 anos que ficou em quarto lugar nos 100 metros. “Ainda não chegamos ao ponto em que ser um atleta gay é um não-assunto. No entanto, se me perguntassem durante as vinte e tal entrevistas que me fizeram se tinha namorado ou namoradas- na mesma frase – eu eu teria respondido honestamente”, completou. A lista de atletas que assumiu a sua identidade sexual é ainda curta. Blake Skjellerup junta-se agora a atletas como o nadador australiano Matthew Mitcham ou o jogador de rugby galês Gareth Thomas que saíram recentemente do armário.

Orgulho Gay Báltico vai realizar-se

 O Supremo Tribunal Administrativo da Lituânia anulou a decisão de um tribunal de instância inferior de suspender a realização do Orgulho Gay Báltico, marcado para amanhã, em Vilnius. A deliberação do Supremo Tribunal, que vai permitir que pela primeira vez o país assista às comemorações do Orgulho, foi tomada após um recurso da Liga Gay Lituana. Segundo a Associated Press, uma sondagem recente indicava que a maioria da população lituana estava contra a realização do Orgulho Gay no país.