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IDAHO: Contra a Homofobia e a Transfobia

A 17 de Maio assinala-se o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia e a Transfobia. A data (conhecida internacionalmente por IDAHO), instituída em 2005 pelo activista francês Louis-Georges Tin, visa consciencializar a população em geral para a necessidade de se respeitar a identidade de género e os direitos das pessoas independentemente da orientação sexual bem como acabar com a discriminação e violência homofóbica e transfóbica. Algumas entidades públicas, associações e colectivos do movimento LGBT português associam-se a esta data promovendo iniciativas em vários pontos do país: Ainda antes da data oficial, no Sábado dia 15 o warm up é no Porto e em Lisboa com o beijaço organizado pelo MICA-me. Em Lisboa: “Conferência Homofobia fora do armário: Identificar e Combater a Discriminação das Pessoas LGBT em Portugal” organizada pela ILGA Portugal, a Amplos e a rede ex aequo em conjunto com a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG). Free Hugs {abraços grátis}, uma mobilização da associação rede ex aequo com o apoio da CIG.

Pelas 22h00, o Rumos Novos – Grupo Homossexual Católico, vai realizar, no Terreiro de Paço, uma manifestação pública, “Falando acerca do silêncio: uma vela em homenagem a cada vítima de homofobia”. O ponto de encontro será no local, às 21h30. E em CoimbraMarcha Contra a Homofobia e Transfobia, organizada pela não te prives Recorde-se que a escolha da data está relacionada com a retirada em 1990, por parte da Organização Mundial de Saúde (OMS), da homossexualidade da lista das doenças mentais. 20 anos após a decisão da OMS, a homossexualidade continua a ser proibida em 80 países e punida com pena de morte em sete deles. (actualizado a 17 de Maio)

Cão “gay” não entra

O episódio ocorreu há um ano no Sul da Austrália. Ian Jolly, invisual de 57 anos, fazia-se acompanhar da sua esposa e do seu cão quando quis entrar num restaurante tailandês na cidade de Adelaide.

Segundo o
jornal local, o empregado de mesa terá percebido que a esposa de Ian queria levar o cão “gay” para dentro do restaurante e recusou-lhes a entrada. A esposa de Ian Jolly confirmou que apenas perguntara se podia fazer entrar o cão-guia (guide em inglês) no estabelecimento. Apesar de terem visto a documentação de cão guia os donos do restaurante insistiram na discriminação.

A sentença do tribunal australiano foi agora conhecida: 1500 dólares de multa e um pedido de formal de desculpas.