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Mundial: Chama-se Bocanegra e é o mais interessante da equipa dos EUA (vídeo)

"Carlos Bocanegra I want my pink boca in your boca negra", diz Daniela Kosan no programa do E! Entertainment que elegeu os mais sexy no desporto. O capitão da selecção de futebol dos Estados Unidos foi considerado o sexto desportista mais atraente do mundo. No entanto, Carlos Bocanegra costuma ser apontado como o que de há de mais interessante em toda a selecção norte-americana que está a disputar o Mundial na África do Sul. Vale a pena ver o vídeo.

 

 

 

 

 

 

                   

12 razões para seguir o Mundial

O dezanove já tinha dado algumas pistas aqui e aqui e ainda aqui, no entanto resolvemos adaptar para a realidade nacional as razões apresentadas pela revista Advocate para acompanhar de perto o Mundial de Futebol da África do Sul:

 

1. Evidentemente, Cristiano Ronaldo.

Digno de um físico invejável, Ronaldo está por todo o lado. Considerado por muitos o melhor jogador do mundo, tem apenas 25 anos e ainda recentemente em entrevista ao jornal Público se mostrou favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Segundo o craque “temos de respeitar as opções de cada um, porque, afinal de contas, todos os cidadãos devem ter direitos e deveres exactamente iguais”. Boa Ronaldo! Só falta começares a marcar pela selecção.

 

2. É muita testosterona internacional junta

Estimam-se 300 mil visitantes na África do Sul. Na maioria homens adeptos de futebol.

 

3. Porque há homens para todos os gostos

Entre as 32 equipas participantes há muitos desportistas por onde escolher.

 

4. Aqui todos/todas podem casar-se

A África do Sul não é apenas o primeiro país africano a receber um campeonato do mundo de futebol. É igualmente o primeiro país africano que permite e leva a dianteira no que diz respeito ao casamento entre as pessoas do mesmo sexo.

 

5. Porque não se vai ver e falar de outra coisa nos próximos dias

Mesmo que não se goste muito de futebol sempre é uma oportunidade de juntar os amigos lá em casa para confraternizar e apoiar a selecção das quinas.

 

6. Porque a Shakira é voz do Mundial

O hino Waka Waka facilmente entra no ouvido (e na retina) e deixa qualquer um bem disposto.

                 

 

7. O equipamento desportivo está na moda

A Umbro, a Puma e a Adidas esmeraram-se por produzir equipamento com os melhores materiais e bem justo. Mesmo a torcer por Portugal, os corpos dos jogadores da Costa do Marfim não passaram despercebidos a quem viu o jogo de estreia da nossa selecção. Ah, e quem não aprecia uma camisola da selecção italiana?

 

8. Sexo ou não?

Um dos assuntos mais falados nas grandes competições é sempre se os jogadores devem ou não ter relações sexuais antes dos jogos. A táctica da Argentina é não aplicar restrições. A selecção de Inglaterra será rigorosamente vigiada pelo treinador. Vamos esperar pelo fim para verificar os resultados.

 

9. Diversidade

Oito anos depois do Mundial se ter realizado na Ásia, a FIFA volta a apostar na diversidade ao preferir um país africano como anfitrião.

 

10. Kit do adepto

Há países como o Reino Unido que incluem no seu kit do adepto umas pestanas falsas para apoiar a selecção de Sua Majestade. Resta saber se as usam apenas durante os jogos...

 

11. A publicidade

Se não gosta mesmo de futebol, pelo menos os anúncios dos intervalos dos jogos são divertidos. Até o Homer Simpson aparece!

 

12. Homofóbicos? Não obrigado!

Nem todos os países qualificados para o Campeonato do Mundo são gay-friendly, mas pelo menos alguns dos mais homofóbicos ficaram de fora, por exemplo Indonésia, Malawi, Arábia Saudita, Irão, Emiratos Árabes, Uzbequistão, Qatar e Egipto.

Em Barcelona querem curar a homossexualidade

O governo regional catalão abriu uma investigação a uma clínica de Barcelona que se propõe “curar” a homossexualidade. Os responsáveis pela Policlínica Tibidabo estão a oferecer aos seus pacientes medicamentos e tratamentos psiquiátricos para que deixem de ser homossexuais. “Ninguém quer ser homossexual. Se com um comprimido se pudesse mudar a orientação sexual, 99 por cento dos homossexuais fá-lo-ia”, declarou ao El Periódico de Catalunya o psiquiatra Joaquín Muñoz, colaborador da clínica. Muñoz acredita que a homossexualidade é uma doença, prescrevendo medicamentos para diminuir o desejo sexual dos seus pacientes. Quem recorre aos seus serviços são, principalmente, jovens que não conseguem conciliar as suas crenças religiosas e a orientação sexual.

O governo regional pretende concluir a investigação dentro de um mês. Se se provar que o centro médico disponibiliza terapias para mudar a orientação sexual, será multado.”Não existe qualquer evidência científica que suporte que a homossexualidade deva ser tratada como uma doença. Existem é crenças pessoais”, reiterou Marina Geli, Secretária Regional da Saúde.

Como evitar gaffes em hotéis e restaurantes

Dois homens chegam a um hotel. O recepcionista deve oferecer um quarto com duas camas? Para dar resposta a esta questão, o São Paulo Convention & Visitors Bureau criou o curso de Atendimento GLS. E o que deve então fazer o recepcionista neste caso? Bem, o melhor é oferecer as opções de quarto disponíveis e não presumir imediatamente que se trata de dois heterossexuais. O curso existe desde 2007 e já teve mais de 800 formandos, principalmente das áreas hoteleiras e de restauração. Aqui ficam as principais dicas dadas no curso:

 

* Não presumir que uma pessoa é heterossexual só porque tem aparência “comum”

* Não exagerar na intimidade para se mostrar não preconceituoso;

* Nunca dizer "opção", "escolha" ou "preferência sexual". As pessoas têm "orientação sexual", não escolhem sua sexualidade;

* No caso dos transgéneros, tratar a pessoa pelo nome social e usar a etiqueta sexual do género com que a pessoa se apresenta;

* Perante casais de pessoas do mesmo sexo (em restaurantes e recepções), perguntar quem vai degustar o vinho; colocar a conta no meio da mesa ou entregar a quem pediu; nunca achar que duas mulheres estão à espera de uma companhia masculina; puxar a cadeira para as duas mulheres;

* Nos restaurantes ou hotéis, os beijos e demonstrações de afecto devem ser permitidos ou proibidos para todos;

* Quando heterossexuais homofóbicos reclamam, mencionar a legislação contrária à homofobia ou explicar que a postura do estabelecimento é de respeito à diversidade.

Fonte: Curso Bem Receber - Módulo GLS, da São Paulo Travel & Visitors Bureau