Activistas insurgem-se pela desconsideração a Gisberta Salce Júnior
Cinco anos e dois dias depois a imprensa generalista continua a tratar Gisberta Salce Júnior, a mulher transexual brutalmente assassinada no Porto, pelo género masculino. É a denúncia feita por um conjunto de activistas e colectivos LGBT, nas que se inclui a recentemente criada Associação Pela Identidade, no seguimento de uma notícia sobre os cinco anos da morte de Gisberta publicada pela Agência Lusa e replicada por alguns órgãos de comunicação social, como o Público ou Porto24.