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Mais de 13 mil vão “participar” sem cuecas

A iniciativa corre há alguns meses no Facebook e chama-se "Dia Europeu Sem Cuecas" e apela para que no dia 1 de Junho os Portugueses não usem esta peça de vestuário. Entre os principais objectivos da iniciativa estão "sensibilizar a população masculina para optarem por não utilizar roupa interior" e "demonstrar que não usar cuecas é sinónimo de maior qualidade de vida". No entanto, este é apenas um dos muitos grupos non sense que abundam na rede social Facebook. O Dia Europeu Sem Cuecas não existe e o Ministério da Promoção da Fertilidade (MPF) tão pouco. A julgar pelas confirmações, pelo menos 13 mil portugueses, pensam redescobrir a liberdade de não usar roupa interior. Com ou sem dia oficial.

 

Marcha do Orgulho do Porto já tem cartaz

 

O cartaz da edição de 2011 da Marcha do Orgulho do Porto (MOP) é da autoria do designer Pedro Sequeira. O vencedor do concurso de design promovido pela organização da MOP foi conhecido a semana passada.

A primeira Marcha do Orgulho LGBT que decorreu no Porto remonta a 2006. No rescaldo do assassinato de Gisberta Salce Júnior, importava realçar a questão dos Direitos Humanos, aliás tema da marcha desse ano.

Volvidos seis anos, os objectivos da marcha mantêm-se: sensibilizar a classe política e a sociedade civil para os problemas e dificuldades da comunidade LGBT de modo a despertar a participação cívica e fomentar uma cultura política e social de igualdade a nível cívico e legal.

 

Maioria queria que Censos contabilizasse casais do mesmo sexo que vivem juntos

 

A esmagadora maioria dos leitores do dezanove, 87,69 por cento, considera que o Instituto Nacional de Estatística (INE) deveria contabilizar os casais do mesmo sexo que vivam em união de facto. Recorde-se que no início de Abril a questão, que fazia parte do questionário relativo à família nos Censos 2011, foi considerada pertencente à "esfera privada" e por essa razão, alvo de não tratamento estatístico. Segundo o inquérito promovido pelo dezanove, apenas 8,72 por cento dos leitores acha que este tipo de união não deveria ser contabilizado para fins estatísticos. Cerca de 3,59 por cento dos respondentes não sabe ou prefere não emitir opinião. Responderam ao inquérito 195 leitores.