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“A ausência de mulheres visíveis no movimento LGBT alimenta-se mais de ideias preconcebidas do que de factos reais. Existem e sempre existiram muitas mulheres activas, participativas e visíveis no movimento.” A frase é de Eduarda Ferreira, defensora dos direitos das lésbicas e vem na sequência das muitas mulheres que participaram na Marcha do Orgulho deste Sábado em Lisboa. Não seria necessário mais, mas a prova veio no final da Marcha quando a maioria dos que subiram ao habitual camião dos discursos, este ano estacionado na  Praça da Figueira, não eram eles, mas sim elas.

A mais antiga associação de defesa das lésbicas

As activistas que agora assumem o comando da mais antiga associação de defesa das lésbicas do país, o Clube Safo, também participaram na
Marcha do Orgulho. Luísa Rego, membro da direcção, recorda que, mesmo durante o período em que a associação esteve adormecida e em risco de se extinguir, continuou “activamente a participar em todas as marchas”. “Este é um regresso com mais força e mais vontade de trabalhar”, acrescentando que é “é uma honra sermos as primeiras logo a seguir à faixa de abertura”.