Herman José considerou-o um "dos objectos mais surpreendentes, artísticos e musicais dos últimos tempos. E com orquestrações de uma riqueza e de um rigor, que parecem saídas dos tempos em que ainda não havia eletrodomésticos".
Conhecemo-lo há dez anos no primeiro programa da televisão portuguesa protagonizado por cinco homossexuais assumidos. Depois do “Esquadrão G – não és homem, não és nada” (SIC), Paulo Piteira continuou a dar cartas no mundo da decoração. Passou pela antiga discoteca Zoo e é um dos profissionais da equipa do programa “Querido Mudei a Casa”. Mas Paulo não fica por aqui. É a mais recente contratação da discoteca Construction para ser relações públicas. Recentemente foi entrevistado ao lado de Luís Peixoto, o seu companheiro de dez anos, pela SIC e pelo Expresso para falar de sexo sem tabus.
Em entrevista ao dezanove.pt, Paulo Piteira apresenta a sua opinião sobre o que mudou nestes dez anos na sociedade portuguesa: desde as associações LGBT que criticavam a abordagem do Esquadrão G, até às marcas que em Portugal não queriam apoiar o programa, que, lá fora, tinha patrocínios de milhões.
O Parlamento esloveno votou esta terça-feira por larga maioria acesso em igualdade ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e à adopção de crianças por estes casais.
Há quem acredite considerar-se uma pessoa livre de preconceitos, mas muitos acabam por inadvertidamente fazer julgamentos e tecer opiniões sobre outras pessoas com base no que observamos, seja raça, idade, género, religião, sexualidade ou deficiência.