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Peter Lucas Moses, um extremista religioso e líder de uma seita chamada “The Black Hebrews” foi constituído arguido no caso do homicídio de Antoinetta Yvonne McKoy, e do seu enteado Jadon Higganbothan, de apenas quatro anos de idade, por acreditar que este era homossexual. O caso remonta a Março deste ano e começou este mês a ser julgado.

De acordo com as autoridades do estado da Carolina do Norte (EUA), Peter Lucas Moses vivia com três mulheres, todas suas esposas e que se referiam a Moses como “Senhor”. De acordo com os ensinamentos religiosos do seu culto a homossexualidade é uma aberração e por isso Moses pediu à mãe de Jadon para que esta se livrasse dele.

Moses levou o pequeno Jadon para a garagem, ligou a música e disparou um tiro na cabeça do menino. As mulheres limparam a garagem e meteram o corpo de Jadon numa mala que ficou no quarto de Moses até este começar a queixar-se do cheiro. Acredita-se que Antoinetta Yvonne McKoy tenha sido assassinada por ter tentado escapar.

Peter Lucas Moses, enfrenta duas acusações de homicídio em primeiro grau e os advogados de acusação pedem a pena capital para o arguido.

 Créditos do vídeo: canal NBC-17 (3 de Março)

Lúcia Vieira