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Quais as personalidades mais homofóbicas de Portugal? Eles respondem

Quais as personalidades que mais se distinguiram pela negativa nestes últimos tempos pela intolerância contra a diversidade e pela sua homofobia? A resposta é dada pelos grupos Pride Azores, Free Zone, Diversity, Rede Positivo e Opus Gay que atribuíram os "Prémios Limão-Palmatoadas", coincidindo com o 17 de Maio, Dia de Combate à Homofobia e Transfobia. Na lista de premiados estão o deputado regional Pedro Medina (CDS-PP Açores), Isilda Pegado, José António Saraiva e José Marques Teixeira.

 

Porquê estas escolhas? "Num requerimento entregue no Parlamento Açoriano, Pedro Medina evoca pretensas razões culturais, sociais e até religiosas para criticar a disponibilidade do executivo socialista regional em patrocinar o primeiro evento regional LGBT, o primeiro Gay Pride dos Açores que se vai realizar em Setembro em S.Miguel. Pretende assim impedir a visibilidade e manter o sofrimento psicológico em que têm vivido desde sempre os LGBT açorianos", justificam os promotores da iniciativa.

No caso de Isilda Pegado prende-se com o facto de que a presidente da Federação Portuguesa pela Vida pretender "a todo o custo lançar uma petição para que sejam revistas as chamadas 'leis fracturantes' aprovadas nos últimos anos pelos ex-governos de José Sócrates. Nessa altura promoveu em Lisboa manifestações e procissões para convencer a opinião publica do acerto das suas posições, sem sucesso". A escolha de José António Saraiva, director do semanário Sol, relaciona-se com a crónica "Homossexuais Contestários".

Já José Marques Teixeira, presidente do Colégio de Psiquiatria da Ordem dos Médicos, surge porque "considerava que pode ser possível dar resposta a um homossexual que pede ajuda médica para mudar de orientação sexual. Várias organizações solicitaram ao bastonário que se pronunciasse, ao mesmo tempo que o psiquiatra Daniel Sampaio promoveu a petição que teve 780 assinaturas  exigindo também uma clarificação da Direcção da Ordem e 'uma tomada de posição do Colégio da Especialidade de Psiquiatria'". O Colégio de Psiquiatria justificou depois que José Marques Teixeira falara "a título pessoal".                                                                                                       

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