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Até Daniela Mercury foi à maior Parada do Orgulho LGBT do mundo

Decorreu no passado Domingo a 17ª Edição da Parada do Orgulho LGBT em São Paulo, no Brasil. Este que é considerado o maior evento do género do mundo pelo Guiness Book, contou com a presença de quase 20  trios eléctricos e... muita chuva. Mesmo assim, a festa valeu a pena. (mais fotos aqui)

O Mês do Orgulho LGTB tem várias actividades promovidas pelo grupo APOGLBT – Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, e iniciou com a 13ª Edição dos Prémios Cidadania em Respeito à Diversidade, que entregou prémios nas categorias Ação Política, Ação Cultural, Militância, Direito, Justiça, Educação, Desporto, Saúde, Artes, Ciências, Cinema, Documentários, Televisão, Literatura, Imprensa, Publicidade, Internet, Memória, Opinião e Internacional, os congratulados são escolhidos pela APOGLBT. Além deste evento o Mês do Orgulho LGBT deste ano contou com um Ciclo de Debates, um Festival – “COMFusão”, o Lançamento da “1ª Mostra de Cinema da Diversidade Sexual”, Leituras Dramáticas, as corridas “DIVERSITY RUN” e “11ª Caminhada Lésbica” e ainda a Feira Cultural LGBT.

A Feira Cultural LGBT contou com a presença de cerca de 80 tendas que apresentam roupas, cosméticos, livros, viagens e oferecem material informativo e preservativos. E até a religião inclusiva está presente numa tenda de Igreja para Todos, do pastor Wagner Jocobowisk. O presidente da APOGLBT, Fernando Quaresma, declarou que a feira ajuda a trazer a visibilidade para a parada. Além de performances teatrais e shows de Drag Queens, contou com 12 horas seguidas de música.

A Avenida Paulista, foi interdita ao trânsito às 10h locais para receber a maior Parada LGBT do mundo às 12h. Teve início no Museu de Artes de São Paulo (Masp) e terminou na Praça Roosevelt, percorrendo um trajecto de aproximadamente 3,5 quilómetros. (fotos aqui)

A parada contou com a participação de 17 trios eléctricos (camiões apetrechados com colunas e sistemas do som), em que o primeiro teve a ministra da Cultura e ex-perfeita de São Paulo Marta Suplicy, a ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário; o deputado federal Jean Wyllys, o perfeito de São Paulo Fernando Hoddad e ainda o governador Geraldo Alckmin. A cantora Daniela Mercury, que também participou num dos trios eléctricos da Parada, converteu-se na principal atracção do evento depois de ter assumido recentemente a sua relação com a jornalista Malu Verçosa.
Um dos trios eléctricos pertenceu à ONG Instituído Vida Nova, uma instituição onde seropositivos se reúnem para se exercitar e alguns ganham uma cesta com produtos base todos os meses. Um quarto do bens recolhido durante o ano vem da Parada Gay, no ano passado foram recolhidos 750 quilos de mantimentos.
Para encerrar a parada, o último trio eléctrico destinou-se à crítica às ideias e comentários homofóbicos e racistas do deputado federal Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Ao terminar da parada decorreu um show de encerramento, acto que não era realizado desde 2003.




Projeto Mais Igualdade


A reportagem fotográfica completa de Horta do Rosário, em São Paulo

 

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