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Geografias da Sexualidade? Esta conferência explica-te tudo

De 5 a 7 de Setembro duas centenas de trabalhos serão apresentados na segunda edição da Conferência Europeia de Geografias das Sexualidades, que se realiza na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

A conferência debaterá inúmeros temas relacionados com sexualidades, género, espaços e territórios. Assim inúmeros temas LGBT, mas também sobre heterossexualidades e trabalho sexual serão debatidos durante três dias. Além de sessões plenárias com seis conferencistas convidados – entre eles a socióloga Ana Cristina Santos -, haverá 36 sessões paralelas, um momento de lançamento de livros, e um debate plenário sobre as relações entre academia e activismo.

O evento terminará com uma festa – no dia 7 a partir das 23h00 -, aberta a todos e todas no espaço associativo MOB, situado no Bairro Alto.

Esta conferência é organizada pelo Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa, o - e-GEO, Centro de Investigação para a Geografia e Planeamento Regional da Universidade Nova de Lisboa, pela associação não te prives – Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais, e pelo grupo de investigação sobre espaço e sexualidades da Real Sociedade Geográfica do Reino Unido.

Da equipa de organização fazem parte os activistas e investigadores Eduarda Ferreira e Paulo Jorge Vieira que salientam a importância que o evento afirmando que “ durantes estes dias além da criação de redes e momentos de colaboração entre investigadores não apenas europeus, mas de muitos outros espaços, poderemos assistir a momentos em que será apresentada uma diversidade temática gigantesca”. Neste sentido os organizadores da conferência apelam à participação na mesma destacando que “as sexualidades se tornaram uma área legítima e significativa da investigação em Geografia, e são transversais a diversas áreas como às geografias culturais, sociais e feministas, e até aos domínios políticos e económicos. Uma das principais características dos estudos sobre sexualidades tem sido a sua perspectiva crítica e reflexiva, nomeadamente através da discussão das hegemonias e formas diferenciadas de “relações de poder sexualizadas”.

 

Programa aqui: http://geosexualities.wordpress.com/progra/