A Polícia Nacional de Espanha está a investigar a morte de Samuel Luiz Muñiz, um jovem de 24 anos que foi espancado na manhã deste Sábado nas proximidades de uma discoteca n'A Coruña, Galiza, Espanha.
Ruan Nunes tem 21 anos, é músico e vive desde há três anos no Reino Unido. Foi alvo de um ataque transfóbico que faz questão de denunciar publicamente.
Atenção: artigo com conteúdo sensível. A Lindolfo Kosmaski de 25 anos era activista LGBT e actuava junto ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
O falecimento aconteceu na província de Cabinda, no norte de Angola, e está a abalar a comunidade LGBTQI+ de Angola. Litilson de 25 anos, foi, segundo algumas fontes e confirmado junto da Associação Íris Angola, alvo de um brutal espancamento.
Actualmente a Polónia tem vivenciado um aumento do discurso de ódio e discriminação contra as pessoas LGBTI. Exemplos disso são as situações, cada vez mais frequentes, de grupos organizados que invadem e perturbam desfiles de orgulho LGBTI realizados em várias cidades polacas.
Ao que parece mudam-se os tempos, mas não se mudam as vontades. Não se muda a vontade de ter acesso a informação que é gratuita, nem a vontade de alargar horizontes. Mas vontade de nos mantermos uma sociedade preconceituosa, essa sim, ainda se vai manter durante algum tempo.
Zak Kostopoulos, activista dos direitos LGBT+ e perfomer drag, foi espancado até à morte por dois homens, à luz do dia, em Atenas, na passada sexta-feira.
De acordo com informações recebidas pela Associação ILGA Europe, nove pessoas LGBTI, incluindo activistas da organização PINK Armenia, foram alvo de um violento ataque esta sexta-feira à noite.
Nos últimos tempos tenho-me sentido cada vez melhor na minha pele - unicórnio mágico que cospe arco-íris ou de ovelha colorida da família, como digo. Sinto-me cada vez melhor sendo quem sou e amar quem amo.
Este crescimento é proporcionalmente maior, do que outros crimes de ódio praticados após o voto do Brexit. Activistas pedem a revisão da lei e penas mais pesadas para estes crimes.
O corpo de uma mulher trans foi encontrado em Istambul, com sinais de ter sido mutilado e queimado. Este é o mais recente ataque de uma onda de crimes que está a afectar a comunidade LGBTI na Turquia.
Recebemos uma denúncia de um caso de serofobia ocorrido o mês passado (Junho de 2016) em Portugal. Respeitando o direito ao anonimato, falamos com esta pessoa que é homossexual e seropositiva - que denominaremos simplesmente de A. - para perceber o que se passou; se a situação de que foi vítima ainda se mantém e, afinal, o que acontece quando se formaliza uma queixa deste tipo.
A. foi vítima de discriminação e insultos na Internet: Um "ódio totalmente injustificável" a que se somaram montagens fotográficas e ameaças. Desalentado A. teve a sensação que ir à polícia foi “completamente inútil”.
Um homem latino-americano, que afirma ter sido amante do atirador de Orlando, disse que Omar Mateen tinha realizado o ataque como um acto de “vingança” depois de temer ter ter sido exposto ao VIH.
É uma das marchas reivindicativas portuguesas com mais organizações presentes. Nem todas estas associações e colectivos dirigem o seu trabalho primordial junto de pessoas LGBTI, mas são unânimes na luta contra a discriminação e na defesa da igualdade. A marcha mais colorida da capital do país contou este ano com 21 organizações e ainda um colectivo recente que levou uma das maiores ovações da tarde: Colectivo de Mulheres Negras Lésbicas de Lisboa - Zanele Muholi (artigo em construção).