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Líder da Juventude Popular contra casamento e adopção para casais do mesmo sexo

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Muda o líder da Juventude Popular, mantêm-se as opiniões contra as mudanças legislativas em prol das pessoas LGBT do país. 

 

Em entrevista publicada esta quarta-feira no jornal I, Francisco Rodrigues dos Santos volta a reafirmar que está contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo ou a possibilidade de estes casais poderem aceder a processos de adopção. “O casamento é um instituto secular na sociedade. O casamento, por génese, é entre um homem e uma mulher. Causa-me algum pudor dizer um dia aos meus filhos que a ligação que me une à minha mulher é a mesma que une dois homens, porque os propósitos são diferentes”, disse o presidente da Juventude Popular que tomou posse em Dezembro do ano passado, para a seguir assegurar: “Não me faz confusão que haja uma chancela do Estado que una dois homens, mas não devia chamar-se casamento”.  Sobre a adopção, Francisco Rodrigues dos Santos refere que é contra a nova lei já que, no seu entender, “nenhuma filiação é natural com duas pessoas do mesmo sexo. Deve haver uma complementaridade entre o papel da mãe e o papel do pai no desenvolvimento da criança”.
Já o anterior líder da jota do CDS, Miguel Pires da Silva, tinha posições no mesmo sentido. “Não consigo compreender como é que dois homens ou duas mulheres, por muito bons que sejam, conseguem dar educação a um filho”, disse então a propósito da co-adopção. Também se mostrou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo porque ia “contra tudo o que é natural”. (Foto: Facebook de Francisco Rodrigues dos Santos)

 

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