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Queer Lisboa: 5 filmes les que não queres perder (com vídeos)

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Este ano o festival Queer Lisboa, que arranca na sexta-feira, conta com 16 filmes em que a temática lésbica está presente. Destacamos cinco. Encontras aqui a programação completa.

 

“Quebramar”
Curta-metragem de Cris Lyra. Um grupo de jovens lésbicas de São Paulo viaja à praia para passar o Ano Movo. Lá, constroem um refúgio físico e emocional para os seus corpos e afectos, através da amizade e da música. Nesse ambiente seguro e de cuidados mútuos, podem relaxar.

 

 

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“Minha história é outra”
Curta-metragem de Mariana Campos. O amor entre mulheres negras é mais do que uma história de amor? Niázia, moradora do Morro da Otto, em Niterói, abre a sua casa para compartilhar as camadas mais importantes na busca por essa resposta. Já a estudante de Direito Leilane apresenta-nos os desafios e possibilidades de construir uma jornada de afecto com Camila.


“Make up”
Longa metragem de Claire Oakley. Ruth vai viver com o namorado para um remoto parque de férias, mas as tensões aumentam quando ela faz uma perturbadora descoberta que a atrai para uma espiral de obsessão.

 

“All We've Got”
Longa-metragem/documentário de Alexis Clements. Desde 2010, mais de 100 bares, livrarias e espaços comunitários onde as mulheres queer se reuniam, encerraram as portas. De Brooklyn, Nova Iorque, a Oklahoma City e San Antonio, no Texas, “All We've Got” explora os espaços e comunidades de mulheres LGBTQ para entender melhor a importância de ter lugares de encontro, principalmente para grupos marginalizados.

 

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“(W/Hole)”
Longa-Metragem/ Documentário de Mahx Capacity. Criado pelo colectivo porno queer/feminista AORTA, em colaboração com a companhia de performance A.O. Movement Collective, “(W/Hole)” explora como a performatividade autêntica do porno kink e queer pode transformar traumas em orgasmos, e o sofrimento em alegria politicamente radical, transformadora e corpórea. O objectivo do filme é o de negociar a encarnação pornográfica como prática feminista antiopressiva e trans-inclusiva, e celebrar o prazer queer como resistência.

 

Sofia Seno