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Nem na mata se encontram histórias assim

Colombina Clandestina, um carnaval cheio de Graça, feminista, negre e queer

© Foto Raquel Pimentel

O Grito de Carnaval foi em Alfama, no beco de São Miguel, ali onde há seis anos começou o Bloco da Colombina Clandestina, o bloco de Lisboa, que leva a luta e a festa às ruas, lugares de encontro e resistência. Corpos negres, queer, feministas e antirracistas numa cidade em ambiente pós-colonial. No Panteão gritou-se contra Putin e a sua invasão à Ucrânia, no Coreto da Graça foi a “Luz de Tieta” que iluminou o lançamento do single “Histérica e Louca” de autoria de Heidy, a voz da Colombina, Puta da Silva, a voz da negritude trans e Alexa, palavras do feminismo anti-racista e descolonial. 

 

Carlos Mendonça conta as suas marchas em livro

As minhas marchas Carlos Mendonça.jpeg

Acaba de chegar às livrarias o novo livro de Carlos Mendonça, “As Minhas Marchas”. A obra consiste num registo dos ambientes, figurinos, músicas e letras das marchas em que participou. Carlos Mendonça conseguiu nos últimos 23 anos 14 primeiros lugares nas Marchas de Lisboa, um desempenho que contribuiu para que fosse popularizado como “o Mourinho das Marchas”.