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Nem na mata se encontram histórias assim

Cruising: até onde te levaria o teu desejo?

crusing gay

É o Verão a subir termómetros, é a suspensão do trabalho a diluir inquietações, as férias a autorizarem mais tempo-livre, a ameaça da COVID-19 a diminuir e a descontrair vigilâncias. Tirando partido das horas extra de luz, os corpos parecem reencontrar o gosto e a disponibilidade para a descontração e para o prazer físico – à nossa volta, e de todos os quadrantes, desperta agora em força a energia libidinal que os dias de frio mantiveram latente.
 
 

Braga: Um Arquivo Queer

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Carlos Marinho é psicólogo clínico, criador artístico freelancer, e activista pela promoção dos direitos LGBTQI+. O seu primeiro contributo para o trabalho de activismo deu-se em 2013, como co-organizador e porta-voz da primeira Marcha pelos Direitos LGBT de Braga. De então a esta parte, tem prestado à comunidade um núcleo de serviços inclusivos, dedicados à optimização do crescimento pessoal e colectivo, desde consultas de acompanhamento terapêutico a projectos de intervenção social alicerçados no cruzamento entre os domínios da arte e da psicologia.

 

 

O fetiche à conquista do atlas proibido

Carlos Marinho opinião dezanove.pt

Decorreu, no passado dia 15 de Maio, a 2ª. edição do World Fetish Show Contest, promovido pela Spanish Leather & Fetish Community (SLFC).

Dark rooms: cultura LGBTQI+ às escuras?

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Muito antes do Manhunt, do Grindr, do Scruff, ou do Tinder redefinirem as possibilidades de articulação entre homens gays, já os dark rooms – e outros espaços de cruising (saunas, bares, drag balls, discotecas) – existiam como espaços de construção de cultura, de fomento político-ideológico, e de resignificação das identidades LGBTQI+.

 

O Erotismo como Resistência

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Carlos Marinho é psicólogo clínico, criador artístico freelancer, e activista pela promoção dos direitos LGBTQI+. Baseado em Braga, dirige há três anos um núcleo de serviços dedicado à optimização do crescimento pessoal e comunitário, desde consultas de acompanhamento terapêutico a projectos de intervenção social alicerçados no cruzamento entre os domínios da arte e da psicologia. Definindo-se como um perpétuo aluno, conta no número dos seus principais interesses o estudo da história da humanidade, o feminismo, o erotismo, os estudos queer, a psicanálise, e a identidade individual e colectiva. Até à data, o trabalho artístico tem incluído a produção literária, a representação dramática, o teatro musical, a videografia e as artes plásticas. Foi há sete anos que começou a tomar-se como modelo para explorar a arte da fotografia erótica, mas só recentemente decidiu criar e partilhar os primeiros conteúdos do seu portefólio selfietográfico: ‘Eroticarium: Erótica como Resistência’. Trata-se do perfil de Instagram onde vem expondo, assumindo o seu alter ego ‘Kinky’, estudos visuais como veículo de intervenção social para destacar causas que lhe são significativas.  

 

 

Os melhores de 2013 (e algumas desilusões)

Pelo quarto ano consecutivo a equipa do dezanove.pt analisou as personalidades e acontecimentos que marcaram a actualidade LGBT nos últimos 12 meses. Dar visibilidade a pessoas e factos que se destacaram em 2013 e denunciar situações em que a discriminação em função da orientação sexual e identidade de género se fizeram sentir em Portugal são os propósitos dos Prémios dezanove 2013. Conheça os melhores e as desilusões do ano.