Queer Lisboa: Três documentários sobre os quais temos de falar
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A organização não governamental de apoio às pessoas LGBTI The Russian LGBT Network fez a denúncia no final da semana passada: um casal gay que estava a receber apoio depois de ter conseguido fugir da Chechénia foi detido e enviado de volta para a região. A Euronews também já noticiou o caso.
Seis activistas de seis países usaram a camisola da sua equipa nacional de futebol para formar a bandeira do arco-íris na Rússia.
Exactamente um mês depois das primeiras notícias que deram conta do terror que se está a viver na Tchetchénia e que motivaram indignação internacional, o dezanove.pt entrevista os responsáveis pelo colectivo "Um activismo por dia" (UAPD). Poucos dias depois das notícias, um grupo até então então desconhecido do grande público organizou um protesto frente à Embaixada da Federação Russa, em Lisboa. Quem são e o que pretendem estes jovens que chamaram a atenção em Portugal para o desrespeito grosseiro de Direitos Humanos a quase 6000 quilómetros de distância?
Sobre a existência do campo, um porta-voz da presidência da Chechénia diz: "Não se pode prender ou perseguir pessoas que não existem aqui, Se tais pessoas existissem na Chechénia, as autoridades não teriam que se preocupar, porque as próprias famílias tratariam de enviá-los para sítios de onde já não pudessem voltar".
A Tchetchénia abre primeiro campo de concentração para homossexuais desde o tempo de Adolf Hitler nos anos 30.