Mais uma vez, a Hungria demonstra atacar pessoas e famílias LGBTQIA +. Esta quinta-feira, dia 13 de Abril, o parlamento húngaro aprovou uma lei que permite a qualquer pessoa "denunciar de forma anónima casais homossexuais com filhos, em conformidade com os limites impostos pelo Governo à comunidade LGBTQIA+ (Lésbicas, 'Gays', Bissexuais, Transgénero e Intersexo) em prol da protecção infantil."
O caso foi denunciado no dezanove.pt em Agosto e teve agora consequências. O Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) multou em 250 euros um funcionário público por fazer comentários homofóbicos após a celebração de um casamento civil entre pessoas de sexo diferente.
Na final da Taça do Rei, que opôs o Futebol Club Barcelona ao Sevilha Futebol Club e que decorreu no passado domingo, 22 de Maio, o português Daniel Carriço terá alegadamente insultado o árbitro Carlos del Cerro, chamado-o de "maricas". O Observatório Espanhol Contra a LGBTfobia apresentou uma denúncia contra o jogador esta segunda-feira, 23 de Maio.
No final de Outubro, o Colectivo Estudantil Libertário de Lisboa (CEL Lisboa) denunciou na sua página de Facebook um episódio de transfobia entre uma docente e uma aluna da Escola Artística António Arroio, em Lisboa. O caso envolve a falta de tratamento social do género com que uma aluna deseja ser tratada. As acusações recaem sobre uma professora que terá menosprezado, por várias vezes, esse pedido. O dezanove.pt foi ouvir os lados da história.
A mutilação genital feminina é uma violação dos direitos humanos da mulher e da criança. Segundo a Organização Mundial de Saúde esta prática já terá afectado entre 130 a 140 milhões de mulheres e meninas, estando em risco de mutilação, anualmente, cerca de três milhões de mulheres Esta realidade, também presente em Portugal, tem levantado a atenção dos meios de comunicação social.