Estereotipar é um acto de censura
Desde que me recordo que tenho contacto com estereótipos de género. As típicas frases de “azul é para os meninos e rosa é para as meninas”, “os meninos brincam com carros e as meninas com bonecas”, “os rapazes não choram”. Estes são apenas três meros exemplos e poderia passar este artigo todo a enumerar outros tantos que ouço desde que tenho memória, mas esta questão não se trata unicamente da minha experiência pessoal.