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Nem na mata se encontram histórias assim

Chemsex, redução de riscos e acompanhamento clínico durante a pandemia

Cristiana Vale Pires e Filipe Couto Gomes

Praticantes de chemsex e equipas de saúde ligadas a uso de substâncias psicoactivas, saúde sexual, saúde mental e prevenção de violência de género vêm notando, a par da sua popularização, que é fundamental tornar acessíveis informação e estratégias que permitam práticas mais seguras.

 

Dançar por uma causa - a proposta do CheckpointLX

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É já no próximo dia 7 de Dezembro, quarta-feira, véspera de feriado, que acontece a quinta edição de “DJs With a Cause”, a festa anual de angariação de fundos do CheckpointLX. Este ano será o Teatro do Bairro, em Lisboa, a acolher a iniciativa. Actuarão o DJ Almada Guerra, a cantora Rita Redshoes e o actor Nuno Lopes.

Que temos nós a ver com políticas de drogas?

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Muito interesse tem suscitado o uso de drogas na comunidade LGBT, especialmente em homens que têm sexo com homens (HSH), sobretudo devido à transmissão do VIH, hepatite C e outras infecções sexualmente transmissíveis. Nos EUA e Austrália, o consumo de cristal de metanfetamina associado a um maior risco sexual é um fenómeno descrito há vários anos.

Dia 19 há festa de angariação de fundos a favor do CheckpointLX

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O CheckpointLX - centro de rastreio rápido, anónimo, confidencial e gratuito de VIH, dirigido a homens que têm sexo com homens (HSH), criado pela organização não governamental GAT (Grupo Português de Activistas sobre Tratamentos VIH/SIDA) realiza a quarta edição da festa anual de angariação de fundos, DJs with a Cause, no próximo dia 19 de Dezembro, a partir das 23h30, no Finalmente Club.

 

Comissão Europeia quer aumentar o acesso dos imigrantes aos serviços de saúde

As pessoas que residem fora do país de origem estão mais vulneráveis a alguns problemas de saúde e é por esse motivo que o estudo aMASE (do inglês: advancing Migrant Access to health Services in Europe) pretende identificar as dificuldades com que estas pessoas se deparam ao aceder aos serviços de saúde na Europa.

"We Were Here" é pré-candidato aos Óscares 2012

O documentário "We Were Here" de David Weissman é um dos 15 pré-candidatos aos Óscares da Academia na categoria de Melhor Documentário. À semelhança de categorias como Melhor Filme Estrangeiro ou Melhor Filme de Animação, também a categoria para Melhor Documentário é feita por candidatura. Depois visionados os inúmeros documentários, o comité responsável por esta pré-selecção anunciou esta sexta-feira, dia 18 de Novembro, os 15 eleitos. Os candidatos propriamente ditos só serão revelados a 24 de Janeiro de 2012.


Queer Lisboa 15 - Destaques quinta-feira, 22 de Setembro (com trailers)

Para quem não pôde ver os filmes alemães "Stand Land Fluss" e "Die Jungs vom Bahnhof Zoo", tem hoje, quinta-feira, 22, às 17h, nova oportunidade, o primeiro repete na sala 1 e o segundo na sala 3. A vida e obra do pai do Queer Lisboa, Celso Júnior, e de Bruce LaBruce são o grande destaque do 7.º dia de Festival.

Maioria dos gays portugueses continua “dentro do armário”

Apesar de Portugal ser um dos poucos países do mundo que reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a forma como a comunidade gay masculina vive a sua orientação sexual ainda está longe da aceitação total. Segundo os resultados preliminares do estudo EMIS (The European MSM Internet Survey), a maioria dos homossexuais masculinos portugueses continua dentro do armário, uma situação bastante distante da que se verifica na generalidade dos países da Europa Ocidental e que só encontra paralelo com a Europa de Leste.

 

 

Retirar a transexualidade da lista de patologias (vídeo)

Lisboa juntou-se hoje, 23 de Outubro, a outras 30 cidades que em todo o mundo exigem a despatologização das identidades trans e a sua retirada dos manuais DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders) e ICD (International Classification of Diseases), que serão revistos em 2013 e 2014 respectivamente.

Os colectivos Panteras Rosa, UMAR, não te prives, Opus Gay, PolyPortugal, GAT Portugal e o Portugal Gay convocaram uma acção de rua este Sábado no Chiado que consistia em distribuir um panfleto com o manifesto no que se pode ler “uma lei geral sobre identidade de género, que não patologize as identidades trans e que permita lutar mais eficazmente contra todo o tipo de discriminações de que são alvo, por exemplo no emprego, na habitação, no acesso à saúde, é vital.” Os colectivos lembraram ainda os assassinatos transfóbicos de Gisberta, há quatro anos, no Porto, e de Luna, em Lisboa, dois anos depois.

Recorde-se que a 1 de Outubro foram aprovadas na Assembleia da República duas propostas (uma do Governo e outra do Bloco de Esquerda) de alteração da lei que regula o procedimento de mudança de sexo e nome próprio no registo civil. Destas propostas será apurada uma única, que no entanto, deixará de fora a questão da despatologização.

A 10 de Fevereiro, França foi o primeiro país do mundo a retirar a transexualidade da lista de patologias. Em Espanha o governo declarou que concorda com a despatologização do transgenderismo, mas ainda não mudou a lei.

Vídeo:  Stop Trans Pathologization.

 

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Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa foi a maior de sempre (vídeo)

Cinco mil pessoas participaram na Marcha do Orgulho LGBT 2010 de Lisboa, que decorreu hoje. Os números foram avançados pela agência Lusa que refere que na edição de 2009 estiveram presentes 2500 pessoas. No ano passado estiveram presentes 11 organizações, enquanto desta vez foram 18 as associações e colectivos representados: não te prives, núcleo LGBT da Amnistia Internacional, APF - Associação para o Planeamento da Família, Médicos pela Escolha, ILGA Portugal, Amplos – Associação de Pais e Mães pela Liberdade de Orientação Sexual, UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta, Associação Cultural Janela Indiscreta, rede ex aequo, ATTAC, Rumos Novos - Grupo Homossexual Católico, GAT, Grupo de Trabalho Identidade XY, Poli Portugal, Panteras Rosa, Sentidos e Sensações, Solidariedade Imigrante e SOS Racismo.

Mais fotografias da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa 2010 aqui.

    

 

 

 

Sábado marcha-se em Lisboa

A 11ª Marcha do Orgulho LGBT em Lisboa realiza-se no próximo sábado, dia 19 de Junho. Com saída às 17 horas do Jardim do Príncipe Real a marcha que defende o conceito de orgulho por oposição à vergonha terá o seguinte percurso (ver mapa):

01) Praça do Príncipe Real - troço a partir do ISCEM (entroncamento com a Calçada da Patriarcal)

02) Rua D. Pedro V

03) Rua S. Pedro de Alcântara

04) Rua da Misericórdia

05) Largo do Chiado

06) Rua Garrett

07) Rua do Carmo

08) Praça D. Pedro IV (Rossio) - troço entre a Rua do Carmo e a Rua da Betesga

09) Rua da Betesga

10) Praça da Figueira (atravessada na diagonal entre a Rua da Betesga e a Rua D. Duarte)

11) Rua da Palma (troço do Hotel Mundial) Chegada à Praça do Martim Moniz e concentração

A organização da marcha este ano conta com 18 associações e colectivos: não te prives, núcleo LGBT da Amnistia Internacional, APF - Associação para o Planeamento da Família, Médicos pela Escolha, ILGA Portugal, Amplos – Associação de Pais e Mães pela Liberdade de Orientação Sexual, UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta, Associação Cultural Janela Indiscreta, rede ex aequo, ATTAC, Rumos Novos - Grupo Homossexual Católico, GAT, Grupo de Trabalho Identidade XY, Poli Portugal, Panteras Rosa, Sentidos e Sensações, Solidariedade Imigrante e SOS Racismo.

 

A Organização da 11ª Marcha do Orgulho Gay já divulgou os objectivos do evento do próximo Sábado, que podem ser lidos na sua página do Facebook: - Assinalar o dia 28 de Junho de 1969, pois foi nessa data que, na cidade de Nova Iorque (EUA), no bar Stonewall Inn, homossexuais e transexuais resistiram, pela primeira vez na história, às habituais rusgas policiais, à discriminação e à violência. - Ocupar o espaço público com a diversidade de identidades de género e de orientações sexuais que nos caracteriza enquanto seres humanos. - Contrapor à vergonha que muitos/as querem impor às pessoas LGBT o Orgulho. - Celebrar o recente direito adquirido de igualdade no acesso ao casamento civil, tudo o que já foi conseguido e continuar a mobilizar-nos para que mais seja possível alcançar, até chegarmos a uma cidadania plena. - Recordar que, no Portugal de 2010, há ainda muito caminho a percorrer na luta contra a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de género. - Promover e respeitar a diversidade sexual como valor humano porque boatos, anedotas, mexericos e controlo social continuam a contrariar o direito à felicidade de todas/os. - Denunciar o facto de, pelo mundo fora, existirem sete países em que a homossexualidade é punida com pena capital e que em 93 outros qualquer pessoa pode ser julgada e punida com multa ou prisão por ser lésbica, gay, bissexual ou transgénero. Saímos à Rua porque muitos/as de nós, amigos/as, colegas, familiares, pessoas ao nosso lado, vivem a discriminação todos os dias, mesmo que num silêncio imposto pelo medo, pela solidão ou pela vergonha. Por isso, importa denunciar, olhar nos olhos, ocupar o espaço. Fazemos da nossa cidadania uma bandeira contra a homofobia, a lesbofobia, a bifobia e a transfobia.