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Nem na mata se encontram histórias assim

Rede de organizações  LGBTIQ+ da CPLP é criada em Luanda 

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Luanda é cada vez mais a cidade onde as coisas acontecem. A capital de Angola recebeu o primeiro encontro das Organizações LGBTIQ+ dos Países de Expressão Portuguesa Sul-Sul sobre Direitos Humanos, Integração Sociopolítica e Cultural. Esta conferência que decorreu nos dias 19 e 20 de Outubro,  numa parceria entre organizações locais como a AIA - Arquivo de Identidade Angolana em parceria com com a Universidade Jaguelónica de Cracóvia e o Grupo de pesquisadores composto pelo antropólogo Ruy Blanes (da universidade portuguesa ISCTE-IUL), Natália Zawiejska e com apoio do PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

 

 

"As pessoas trans continuam a não ter cuidados de saúde acessíveis e inclusivos"

Sandra Saleiro

Comecei a interessar-me pelo estudo da “identidade de género” na perspectiva das ciências sociais ainda antes da morte de Gisberta.

 

Em Junho em Lisboa: A primeira conferência internacional de psicologia LGBT

Vai decorrer entre 20 e 22 de Junho, em Lisboa, a primeira conferência em psicologia orientada para pessoas LGBT. A conferência terá lugar no ISCTE-IUL.

O evento pretende criar um diálogo para estudantes, professores e investigadores interessados no estudo da psicologia LGBT, nomeadamente no que diz respeito aos temas mais debatidos dentro desta área de forma a preencher a lacuna existente entre a investigação LGBT e as verdadeiras realidades nas quais estes indivíduos vivem.

 

rede ex aequo quer travar bullying homofóbico e transfóbico nas escolas

42 por cento da juventude lésbica, gay ou bissexual afirma ter sido vítima de bullying homofóbico, 67 por cento dos jovens declaram ter visto colegas serem vítimas de bullying homofóbico, 85 por cento dos jovens afirmam já ter ouvido comentários homofóbicos na sua escola, mas menos de um sexto das situações de agressão, cerca de 15 por cento, é alvo de algum tipo de repreensão aos agressores.

Parentalidade: ILGA quer alargar o conceito de família e largar o preconceito

Na Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa, em Junho passado, Paulo Côrte-Real, presidente da associação ILGA Portugal já tinha adiantado ao dezanove que a agenda LGBT teria de continuar a ser influenciada “sobretudo na questão da parentalidade”.