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Nem na mata se encontram histórias assim

José António Saraiva insurge-se contra a "figura grotesca da mulher com barba" e é desafiado para um frente-a-frente com Conchita Wurst

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Bastaram dois meses para José António Saraiva (JAS) voltar a falar da comunidade LGBT na sua coluna de opinião no Jornal Sol. Depois de criticar as paradas gay, desta vez o director do semanário aponta baterias à “figura grotesca da mulher com barba”, uma das razões para a actual “crise” de “conceitos, balizas e regras de conduta”. Ao polémico artigo seguiu-se um convite, no mínimo, inusitado.

José António Saraiva atribui homossexualidade à “propaganda” e à “revolta”

A última crónica de José António Saraiva, director do Sol, está a levantar polémica. Com o título "Homossexuais contestatários" o responsável pelo semanário apresenta uma particular percepção sobre a homossexualidade em Portugal. O ponto de partida é um "um rapaz dos seus 16 ou 17 anos. Pelo modo como coloca os pés no chão, cruza as mãos uma sobre a outra e inclina ligeiramente a cabeça, percebo que é gay". Tudo se passa no "edifício da Fnac do Chiado".