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“Kenya”, filme sobre activista trans mexicana, vence a competição oficial e o prémio do público no Queer Porto

queer porto kenya

O filme da realizadora Gisela Delgadillo é o grande vencedor da 9ª edição do Queer Porto, que decorreu entre os dias 10 e 14 de Outubro no Batalha Centro de Cinema e na Casa Comum da Universidade do Porto.

 

 

Brasil cancela a campanha “Sou feliz sendo prostituta”

 

O ministro da Saúde brasileiro, Alexandre Padilha, vetou a campanha “Eu sou feliz sendo prostituta”, justificando que nunca a aprovou e que a mensagem estava a ser testada no site do ministério mas não era para divulgação pública.
A peça "Eu sou feliz sendo prostituta" integrava a campanha "Sem vergonha de usar camisinha" e é fruto de uma oficina de profissionais do sexo, realizada em Março. O material, que inclui vídeos, transmite mensagens sobre a necessidade de prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis e demonstram a vontade das prostitutas serem respeitadas.

 

Thierry, um gay que é actor porno ocasional, prostituto, activista e presidente dos trabalhadores do sexo

São dois dias que cabem em 17 minutos. O documentário de Rodrigo Lacerda retrata "Thierry", um homossexual, actor porno ocasional, prostituto, activista e presidente da delegação dos trabalhadores do sexo do terceiro maior sindicato do Reino Unido.

Rodrigo Lacerda conheceu Thierry durante a realização, em parceria com Rita Alcaire, do documentário Das 9 às 5 que analisa a situação dos trabalhadores do sexo em Portugal segundo uma perspectiva de direitos laborais.

A primeira campanha anti-discriminação sobre trabalho sexual em Portugal (com vídeo)

É apresentada esta terça-feira em conferência de imprensa, em Lisboa, a primeira campanha anti-discriminação sobre trabalho sexual em Portugal. O vídeo, que serve de base à campanha, conta com testemunhos reais que pretendem desmistificar a imagem dos profissionais ligados ao sexo.

Trabalhadores do sexo querem mostrar que existem (vídeo)

“O calendário dos Trabalhadores do Sexo 2011 é uma resposta forte e corajosa para reivindicar uma existência própria, independente, voluntária e independente. Um grito para escapar dos papéis sociais associados com a miséria e marginalização de uma actividade ilegal. Um ano para mostrar uma realidade escondida por falsa modéstia ou nenhuma empatia, doze oportunidades para lembrar que o corpo é propriedade individual e que o trabalho sexual (realizado por adultos em uma voluntária e independente) deve ser reconhecida como uma actividade profissional.”