Orlando. Honremos as pessoas mortas e feridas - se possível, nomeando-as, mostrando as suas fotos e um pouco da sua história de vida, como já se encontram a fazer alguns meios de comunicação social. Quem sobreviveu que veja tratadas com sucesso as suas feridas físicas e psicológicas de um evento absolutamente traumatizante.
São estes os nomes e os rostos das 49 pessoas que morreram às mãos de Omar Mateen. Eram filhas e filhos, tinham mãe, tinham pai, tinham irmãs, tinham irmãos, alguns não tinham família, mas tinham amigas e amigos, tinham toda uma vida pela frente. Tinham 18 anos ou 29 ou 50, uns eram gays, outras lésbicas, alguns trans, talvez uns fossem bis, outros eram heterossexuais. Foram vítimas de um ataque bárbaro, foram vítimas de homofobia. É por elas e por eles que choramos. Fica a conhecer os seus nomes e os seus rostos. #WeAreOrlando
Multiplicam-se os tributos às vítimas do massacre de Orlando. As homenagens feitas por cidadãos que tomam praças com bandeiras do arco-íris, velas e cartazes sucedem-se: Banguecoque, Berlim, Belo Horizonte São Paulo, Paris, Istambul, Seattle, Hong Kong, Sidney, Seul, Rio de Janeiro, Wellington, São Francisco... A lista parece não ter fim.