O vídeo da Marcha LGBT de Lisboa
O dezanove acompanhou a Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa do início ao fim. Vê o vídeo completo da Marcha que decorreu no último Sábado e que decorreu entre o Príncipe Real e a Praça da Figueira.
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O dezanove acompanhou a Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa do início ao fim. Vê o vídeo completo da Marcha que decorreu no último Sábado e que decorreu entre o Príncipe Real e a Praça da Figueira.
Ruben Martins vai marcar presença no Arraial Pride de Lisboa, este Sábado, onde promete fazer alterações no visual dos participantes. Ao dezanove, o blogger explica porque decidiu criar um projecto online de moda, o Ruben Martin Couture:
Insólito? Nem tanto. É o resumo da nova campanha em vídeo da Comissão Europeia ao Cartão Europeu de Seguro de Doença. No vídeo é possível ver um jovem que se banha numa praia deserta, quando é atacado no pénis por uma alforreca.
Fernando Tavares tem 27 anos e é actor. Apaixonado pelo teatro musical, participou em produções portuguesas como ‘High School Musical’, ‘Fame’, ‘Peter Pan’, entre outros.
No passado mês de Dezembro recebeu um convite do produtor Paulo Julião para gravar uma maquete para o Festival RTP da Canção, em que se sagraram vencedores os Homens da Luta. O resultado foi a canção ‘Corpos Trocados’, com música de José Castanheira e letra de Paulo Julião.
São norte-americanas, residentes em Denver, no Colorado, e decidiram casar segundo as tradições hindus. A professora universitária Courtney Mitchell, de 41 anos, e a advogada Sarah Welton, de 48, casaram-se esta segunda-feira numa cerimónia pública num templo hindu do Nepal, o que constituiu o primeiro casamento gay naquele país.
“A ausência de mulheres visíveis no movimento LGBT alimenta-se mais de ideias preconcebidas do que de factos reais. Existem e sempre existiram muitas mulheres activas, participativas e visíveis no movimento.” A frase é de Eduarda Ferreira, defensora dos direitos das lésbicas e vem na sequência das muitas mulheres que participaram na Marcha do Orgulho deste Sábado em Lisboa. Não seria necessário mais, mas a prova veio no final da Marcha quando a maioria dos que subiram ao habitual camião dos discursos, este ano estacionado na Praça da Figueira, não eram eles, mas sim elas.
As activistas que agora assumem o comando da mais antiga associação de defesa das lésbicas do país, o Clube Safo, também participaram na
Marcha do Orgulho. Luísa Rego, membro da direcção, recorda que, mesmo durante o período em que a associação esteve adormecida e em risco de se extinguir, continuou “activamente a participar em todas as marchas”. “Este é um regresso com mais força e mais vontade de trabalhar”, acrescentando que é “é uma honra sermos as primeiras logo a seguir à faixa de abertura”.
A pergunta foi feita pelo dezanove a Gabriela Moita, em plena Marcha do Orgulho, este Sábado: "A marcha tem um factor de visibilidade importantíssimo, mas sei que também gera reacção contrária, porque algumas pessoas não percebem o que é o 'orgulho' e é importante esta surpresa para que as pessoas expliquem o significado da marcha." A psicóloga marchava junto da comitiva da Associação para o Planeamento da Família (APF). "Estou aqui porque o mundo é diverso e porque enquanto o mundo não for reconhecido como tal e existir norma teremos de fazer estas marchas."
“É com ela que sou feliz e não é isso que é importante?”, a pergunta estava escrita com as cores do arco-íris. A Catarina estava com a namorada Simone, mas estava também com os pais, Margarida e Paulo. São estes os fundadores da AMPLOS, Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual.
Os utilizadores que procurem no Google alguns termos relacionados com a temática gay estão a ser surpreendidos com um ícone do arco-íris no campo de pesquisa daquele motor de busca.
Depois dos bombeiros em roupa interior nas ruas de Madrid parece que a moda de exibir o corpo para reivindicar direitos pegou no país vizinho. Desta vez foram os trabalhadores de uma fábrica industrial no País Basco.
A agenda LGBT está bem definida. As prioridades são a a co-adopção, a perfilhação e a procriação medicamente assistida. São estas que “têm agora de ser trabalhadas junto dos partidos políticos. Há que fazer um trabalho de convencimento com o PSD, porque é importante avançar nestas áreas” afirmou ao dezanove Miguel Vale de Almeida à margem da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa, que decorreu este Sábado. Para o antropólogo e ex-deputado é preciso “pôr os temas na agenda dos media e fazer parcerias”, porque se “pode fazer o mesmo trabalho com este novo governo”. Vale de Almeida acrescenta que “não é nada expectável que o governo de direita faça algum retrocesso no que diz respeito ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e à lei de identidade de género, até porque o PSD já disse estar confortável com estes avanços. É raro em democracia haver este tipo de retrocessos de direitos e também não houve nenhum anúncio disso durante a campanha eleitoral”, lembrou.
Ainda não se sabe se haverá alguma Secretaria de Estado da Igualdade no próximo governo de Pedro Passos Coelho. Mas para a até aqui secretária de Estado da tutela “se não houver haverá um retrocesso muito grande face ao governo de José Sócrates. Falam em Desporto e em Juventude, mas não na Igualdade e este é um direito fundamental”. Elza Pais, que no ano passado não esteve presente na Marcha do Orgulho LGBT por questões de agenda, participou ontem na manifestação e relembrou ao dezanove que em 2007, durante o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, “o governo assumiu pela primeira vez a luta pelos direitos LGBT e desde aí tem sido em crescendo”. E exemplifica: “No Eurobarómetro de 2007 para 2009 conseguimos que a discriminação LGBT fosse diminuída em 10 por cento. Este trabalho chegou, por isso, às pessoas.” Elza Pais foi agora eleita deputada do PS pelo círculo de Viseu.
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Entre o Príncipe Real e a Praça da Figueira centenas de pessoas estavam paradas nos passeios. Iriam participar ou só queriam ver a marcha passar?
Aquando da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa do ano passado, o casamento entre pessoas do mesmo sexo tinha acabado de ser promulgado e tinham já decorrido as primeiras cerimónias. Um ano depois, que direitos é que a comunidade LGBT reivindica na rua?
Tarde de sol em Lisboa. Para a Avenida da Liberdade estava estimado cerca de meio milhão de pessoas. Algumas toalhas aos quadradinhos entre galinhas, vacas, pepinos, alfaces e girassóis e música bem alta como pano de fundo. Falamos do Mega Pic Nic do Continente que visa promover a promoção da produção nacional e que decorreu esta tarde em simultâneo com a Marcha do Orgulho LGBT na capital.
Uma oportunidade para o dezanove sair à rua e saber o que os adeptos dos piqueniques e os fãs do Tony Carreira pensam sobre a temática LGBT.
Foi a surpresa da tarde, milhares de pessoas desceram do Príncipe Real até ao Chiado reivindicando igualdade, a não discriminação e direitos LGBT, mas antes da chegada à Praça da Figueira todos, entre manifestantes e transeuntes, pararam para ouvir o manifesto da 12ª Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa lido pela activista e actriz Joana Manuel.
O arranque da décima segunda edição da marcha que defende o orgulho da comunidade LGBT por oposição à vergonha está previsto para as 17 horas, na Praça do Príncipe Real, em Lisboa.
A defesa dos direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros (LGBT) e o combate à discriminação de que as pessoas LGBT ainda são alvo são dois dos motes da marcha, que este ano no seu manifesto reforça três conceitos: igualdade, liberdade e solidariedade.
A marcha integra 21 associações e colectivos que percorrerão várias artérias da capital começando pela Rua D. Pedro V, passando pelo Chiado e terminando na Praça da Figueira.
Os leitores do dezanove poderão acompanhar a marcha do orgulho LGBT em Lisboa nas redes sociais Facebook e Twitter através da hashtag #orgulho2011.
Álbum de fotos dos preparativos da Marcha
O Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou hoje, em Genebra, uma resolução sobre orientação sexual e identidade de género. Esta foi a primeira vez que este órgão aprovou uma resolução específica sobre este tema.