O regime autoritário - Estado Novo - que vigorou em Portugal por mais de 40 anos (1933-1974), com todas as consequências económicas, sociais e culturais que daí resultaram, assim como uma industrialização tardia, são factores que justificam a não existência de um movimento que defendesse os direitos dos homossexuais em Portugal antes dos anos 90. Apesar de algumas tentativas a seguir ao 25 de Abril de 1974, podemos considerar que só mesmo na década de 90 surgiu um certo activismo, em particular a partir das redes de amizade formadas no contexto das primeiras organizações de luta contra a sida.
Fabíola Cardoso, professora de Biologia e Geologia no Agrupamento de Escolas Dr. Ginestal Machado, encabeçará a lista do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Santarém.
Uma organização norte-americana que utilizava a fé na terapia da conversão de homossexuais fechou e pediu desculpas publicamente à comunidade LGBT pela “dor e sofrimento” que causou. A organização denominava-se Exodus International e foi fundada há 37 anos. Descrevia-se como conhecedora do “maior e mais antigo ministério cristão de lidar com a fé e com a homossexualidade”, tinha sede em Orlando, na Flórida, e contava com cerca de 260 membros em todo o mundo que se ofereciam para ajudar cristãos em conflito a livrarem-se das suas inclinações homossexuais indesejados através de aconselhamento e oração.
A Câmara dos Deputados da Rússia (Duma) aprovou no passado dia 18, com 443 votos a favor o projecto de lei que proíbe a adopção de crianças russas por parte de homossexuais.