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Nem na mata se encontram histórias assim

Os 10 LGBT mais influentes do mundo nas áreas da tecnologia e internet

O site Mashable considera que Tim Cook, CEO da Apple, é o LGBT mais poderoso do mundo nas áreas da tecnologia e internet.

 

As perguntas históricas do Vaticano sobre os homossexuais

O arcebispo Lorenzo Baldisseri, secretário-geral do Sínodo dos Bispo do Vaticano, solicitou às conferências episcopais de cada um dos países para efectuarem a distribuição imediata do questionário e tão amplamente quanto possível, como forma de preparação do Sínodo anunciado pelo Papa Francisco, que decorrerá entre 5 e 19 de Outubro de 2014.  O Vaticano pediu aos bispos de todo o mundo que perguntem aos fiéis qual a sua opinião sobre os ensinamentos da igreja no que concerne à contracepção, ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e ao divórcio.

 

Morrissey diz que é “humanossexual” e não homossexual

Após a edição da sua autobiografia, onde Morrissey revela que a sua primeira relação afectiva séria foi com um homem, o cantor britânico emitiu uma clarificação sobre a sua sexualidade: “Infelizmente não sou homossexual”, lê-se no seu site “True to you”. “Tecnicamente sou humanossexual. Sinto-me atraído por seres humanos, mas não muitos, claro”, acrescenta. Morrissey ganhou notoriedade nos anos 80, como vocalista da banda britânica The Smiths. 

 

As personalidades LGBT mais influentes do mundo

O jornal britânico “The Independent” lançou uma lista das pessoa LGBT internacionais mais influentes de 2013. Todos os anos, o jornal apresenta a “Pink list” das 101 personalidades LGBT mais influentes no Reino Unido e desta vez decidiu alargar o espectro à escala mundial. Os escolhidos foram:

 

Entra em vigor na Alemanha lei do registo de pessoas com sexo indeterminado

A partir de hoje a Alemanha torna-se o primeiro país europeu a permitir que os pais de uma criança a registem com sexo indeterminado. As estatísticas indicam que uma em cada duas mil crianças nasce com órgãos genitais ambíguos. Os pais e mães alemães podem agora para além de optar pelo “feminino” ou “masculino” esperar até mais tarde, ou podem nunca declarar um dos géneros, ou escolher "indeterminado" na certidão de nascimento.

 

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