A novela da SIC “Mar Salgado” mantém-se como o programa mais visto da televisão portuguesa desde a sua estreia. No mês de Maio, por exemplo, a novela foi vista por perto de 1 milhão e 500 mil telespectadores, o que corresponde a uma quota de mercado de 31.4%. Resta saber o que vai acontecer a Joana e Catarina.
Bastaram 24 horas para o vídeo de Lorenzo e Pedro de mãos dadas nas ruas de Lisboa se tornasse um fenómeno mundial. O vídeo, que tinha como objectivo medir o grau de homofobia dos lisboetas, tem sido destacado pelos média internacionais depois de experiências semelhantes terem obtido resultados bastante diferentes em Moscovo, Kiev e, mais recentemente, em Jerusalém.
Viviany Beleboni foi notícia em vários meios de comunicação social no passado mês de Junho depois de aparecer a encenar uma cena de cruxificação durante a última Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (Brasil). O acto pretendia chamar a atenção para a transfobia que ataca e mata muitas pessoas transexuais no Brasil. Este Domingo voltou a ser notícia pelas piores razões. Viviany Beleboni foi esfaqueda e agredida numa rua perto de sua casa por dois rapazes fundamentalistas religiosos.
O artigo que vos proponho hoje não é tanto de saúde, mas não deixa de estar relacionado... Segundo um artigo da BBC, três alunos (Daanyaal Ali, Chirag Shah e Muaz Nawaz) propuseram algo inédito. Um preservativo que muda de cor quando em contacto com infecções sexualmente transmissíveis (IST).
Os jovens Lorenzo e Pedro tinham lançado o desafio há dias: andar pelas ruas de Lisboa de mãos dadas e trocar afectos como qualquer outro casal (leia-se heterossexual) e gravar um vídeo para partilhar com os seus fãs em todo o mundo.
Bastaram dois meses para José António Saraiva (JAS) voltar a falar da comunidade LGBT na sua coluna de opinião no Jornal Sol. Depois de criticar as paradas gay, desta vez o director do semanário aponta baterias à “figura grotesca da mulher com barba”, uma das razões para a actual “crise” de “conceitos, balizas e regras de conduta”. Ao polémico artigo seguiu-se um convite, no mínimo, inusitado.
O filme Stonewall de Roland Emmerich ainda só revelou o primeiro trailer já está envolto em polémica. Várias associações e colectivos LGBT um pouco por todo o mundo estão a apelar ao boicote ao filme, seja nas idas ao cinema, seja exigindo a reposição dos factos na história, propondo donativos para outro filme ou até assinando petições online.
Para todos os movimentos e para todas as injustiças há um momento que muda a história. Na noite de 28 de Junho de 1969, no bar Stonewall Inn, na Christopher Street, Nova Iorque, EUA, nascia o que é considerado hoje, passados 46 anos, o movimento moderno de defesa das pessoas LGBT.
Nunca é tarde para lançar um calendário. Não tem de ser necessariamente antes do ano começar ou mesmo no início do ano, que o diga a apresentadora Cristina Ferreira que aproveitou as altas temperaturas do Verão, adicionou uns nadadores salvadores e fez as delícias das e dos fãs.
Em representação de Portugal e da associação desportiva Boys Just Wanna Have Fun (BJWHF), estiveram presentes nas competições dos EuroGames cinco atletas da modalidade de Natação da equipa Lisboa Poolboys que ganharam medalhas de ouro, prata e bronze. Os EuroGames, decorrem este ano em Estocolmo, na Suécia, e são considerados uns dos encontros desportivos LGBT+ mais relevantes do mundo.
O vídeo que mostrava um casal de gays em Moscovo (Rússia) de mãos dadas e depois um outro vídeo em Kiev (Ucrânia) retratando a mesma situação tornaram-se virais pelas piores razões. Ambos os casais foram atacados verbal e fisicamente, gerando ondas de indignação.
Na passada sexta-feira, dia 31, atletas das equipas de natação, rugby, voleibol e do tango da Associação Desportiva Boys Just Wanna Have Fun Sports Club juntaram-se para celebrar o encerramento de mais uma época desportiva.
O escritor torrejano Filipe Vieira Branco tem 29 anos, já publicou o seu primeiro livro e decidiu assumir-se homossexual. Fica a conhecê-lo nesta breve entrevista:
Manel Mira é antropólogo e decidiu debruçar-se sobre os anos 80 LGBT em Lisboa. Manel, que também é activista LGBT, quer fazer um documentário que retrate a história da comunidade LGBT lisboeta. “Uma comunidade unida necessita de uma História comum” afirma ao dezanove.pt.