Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Dezanove
A Saber

Em Portugal e no Mundo

A Fazer

Boas ideias para dentro e fora de casa

A Cuidar

As melhores dicas para uma vida ‘cool’ e saudável

A Ver

As imagens e os vídeos do momento

Praia 19

Nem na mata se encontram histórias assim

Papa Francisco: "Loucura assassina e um ódio sem sentido"

Papa Francisco.jpg

O Vaticano reagiu na segunda-feira, 13 de Junho, ao tiroteio em massa mais mortífero de que há memória nos Estados Unidos, referindo-se ao mesmo, num comunicado oficial, como uma "manifestação de um loucura assassina e de um ódio sem sentido".

Rita Paulos: Orlando e Edward, Kimberly, Stanley, Amanda, Juan...

opiniao_rita paulos.png

Orlando. Honremos as pessoas mortas e feridas - se possível, nomeando-as, mostrando as suas fotos e um pouco da sua história de vida, como já se encontram a fazer alguns meios de comunicação social. Quem sobreviveu que veja tratadas com sucesso as suas feridas físicas e psicológicas de um evento absolutamente traumatizante.

São estas as vítimas do massacre de Orlando

vitimas.jpeg

São estes os nomes e os rostos das 49 pessoas que morreram às mãos de Omar Mateen. Eram filhas e filhos, tinham mãe, tinham pai, tinham irmãs, tinham irmãos, alguns não tinham família, mas tinham amigas e amigos, tinham toda uma vida pela frente. Tinham 18 anos ou 29 ou 50, uns eram gays, outras lésbicas, alguns trans, talvez uns fossem bis, outros eram heterossexuais. Foram vítimas de um ataque bárbaro, foram vítimas de homofobia. É por elas e por eles que choramos. Fica a conhecer os seus nomes e os seus rostos. #WeAreOrlando

Alice Cunha: "Opá, acho que fica mal..."

opiniao_alice cunha.png

Todos os anos a mesma coisa, no mesmo sítio, e um calor imenso ainda por cima! Refiro-me à concentração para a Marcha do OrgulhoLGBT de Lisboa, no Jardim do Príncipe Real. Se fosse um convívio no parque, com música baixinha para não incomodar ninguém, vá que não vá… Porque se queremos respeito, não podemos fazer muito barulho. Temos de estar de cabeça baixa, e caladinhas, para que não incomodemos. Às vezes nem é preciso pedir tanto, afinal de contas “respeito” é algo já forte… No mínimo, queremos ser toleradas, vá. Certo? Mesmo que não nos possamos expressar como somos, mesmo que só nos tolerem se nos reprimirmos e existirmos nos moldes deles, nunca nos nossos.