A cidade do Porto acolhe mais uma vez a marcha de protesto Slutwalk no próximo Sábado, 16 de Setembro, a partir das 23 horas na Praça Carlos Alberto. A marcha tem como objectivo alertar contra a "cultura da violação" e contra a culpabilização das vítimas de violação e assédio sexual.
São muitos os cruzeiros que passam por Lisboa, mas são em menor número os que começam ou acabam na capital. Aquele que sairá do Porto de Lisboa no próximo dia 18 de Setembro merece toda a nossa atenção.
Em 2017, o QueerLisboa entra na sua terceira década de existência com a exibição de 90 filmes de 32 países. Os EUA são o país mais representado, com 21 filmes. A Alemanha e a França estão representados, em ex-aequo, com 12 filmes cada, seguindo-se o Brasil, com 10 filmes.
Tenham medo, muito medo. Saiam dos armários e agarrem-se às cadeiras das salas do Cinema S. Jorge e do Teatro Tivoli BBVA. Setembro é o mês do terror em Lisboa e o MOTELX está aí. Esta é já a 11.ª edição do Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa. De 5 a 10 deste mês o terror é bem-vindo. E, mais uma vez podemos ver filmes de terror onde são abordados assuntos LGBTI. Ei-los:
“Agora vivo em Lisboa”, escreveu Madonna nas redes sociais confirmando a mudança para a capital portuguesa. Em Portugal a artista irá ultimar a produção de um novo filme que terá uma vertente LGBT.
Uma reportagem exibida pela TVI este Domingo descreve várias situações em que João Décio Ferreira, o único médico que durante 16 anos operou quem queria mudar de sexo no Serviço Nacional de Saúde, pressionou os utentes a recorrerem ao hospital privado onde agora opera, ao mesmo tempo que punha em causa a oferta de serviço público, situada em Coimbra.
O actor Pedro Górgia revelou no programa “Você na TV” que foi criado pela mãe e pela sua companheira e que só na adolescência é que a mãe lhe explicou que era homossexual. Agora, mãe e companheira estão casadas.
Está quase a chegar mais uma edição do MOTELX. Entre outros filmes LGBT, este ano será apresentado, “Rökkur” de Erlingur Óttar Thoroddsen. O dezanove conversou com o jovem realizador islandês sobre a sua relação com o cinema, o cinema de terror e o cinema LGBT.