"Heartstopper" estreia na Netflix a 22 de Abril (com vídeo)
A banda desenhada “Heartstopper” de Alice Oseman foi adaptada pela Netflix e estreia a 22 deste mês.
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A banda desenhada “Heartstopper” de Alice Oseman foi adaptada pela Netflix e estreia a 22 deste mês.
Foi implementado um novo regulamento nos estabelecimentos prisionais com vista ao cumprimento da Lei nº. 38/2018, pela autodeterminação da identidade e expressão de género, bem como pela protecção das características sexuais de cada pessoa. A informação foi adiantada esta semana pela SIC.
Ana consultou o relógio de pulso: vinte para as quatro. Já não entra mais ninguém, pensou. Depois voltou-se para o interior do bar. Chegara aquela altura mágica da noite em que todos dançam com alguém – até os solitários dançam com a ilusão de alguém que não chegou a aparecer. Ana sorriu, já nostálgica. A sua intuição dizia-lhe que quando fechasse a porta do bar, dentro de meia hora, fechá-la-ia de vez.
Depois de dois cancelamentos devido à pandemia de covid-19, a Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa volta a sair às ruas.
“Por uma causa” irá angariar de fundos para apoiar as pessoas refugiadas que se encontram em Portugal depois de terem fugido da guerra na Ucrânia.
Nos últimos anos temos assistido a um crescente debate público sobre a “teoria de género” e “ideologia de género”, dois conceitos que mostram inquietação no seu entendimento, tendo recentemente sido apropriados por um discurso político aliado à moral religiosa que se recusa a reconhecer os conceitos de género e sexo como construções políticas e culturais.
Desde o elenco à história que bem nos aproxima da realidade, a novela da TVI superou expectativas e as audiências. Torna-se impossível não nos identificarmos com as inúmeras situações da vida retratadas, nomeadamente com a história de José Luís (Filipe Vargas) com Fábio (João Gadelha) e Matias (João Bettencourt) com Tomás (Diogo Sérgio Carvalho).
“As injúrias acompanhavam os socos, e o meu silêncio, sempre. Paneleiro, bicha, rabeca, maricas, panasca, roto, larilas… ou o homossexual, o gay. Às vezes cruzávamo-nos nas escadas a abarrotar de estudantes, ou noutro sítio, no meio do pátio. Não me podiam bater à vista de todos, não eram assim tão estúpidos, poderiam ser expulsos.”
É um facto inquestionável que todos envelhecemos. Paradoxalmente, esta sociedade, cada vez mais envelhecida, discrimina os idosos. Considerando ainda o pouco respeito pela diversidade sexual e afectiva, as pessoas idosas LGBTI estão no epicentro de várias formas de discriminação.
Antes da crónica, vai um aviso que este texto pode conter linguagem que alguns de vocês poderão achar triggering, mas eu acho que é fundamental falarmos acerca destas coisas.
Finalmente! Sim, finalmente mesmo. Após uma peça de teatro, duas curtas-metragens, músicas e um livro, será finalmente levada ao grande ecrã, através de uma longa-metragem, a história presente no livro “Pão de Açúcar” de Afonso Reis Cabral.
O Campeonato Mundial de Futebol FIFA de 2022 será a vigésima segunda edição deste evento desportivo e ocorrerá no Qatar, um país que criminaliza a homossexualidade. Muito se tem falado sobre a (in)segurança de pessoas LGBT neste país e as declarações de várias pessoas sobre o tema têm sido contraditórias.
Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, afirmou que mulheres trans não deviam competir em modalidades de desporto feminino. O primeiro-ministro britânico admite que este seu ponto de vista é controverso.
Como referi num artigo anterior a monogamia surgiu na época do neolítico como forma de garantir a transmissão da propriedade à linhagem masculina. Produto do patriarcado, este modelo relacional perdura como maioritário até aos nossos dias.
Na passada sexta-feira, dia 1 de Abril, foi feita história com São Marino a tornar-se o primeiro país do mundo a eleger um chefe de Estado abertamente gay. Um marco histórico para a comunidade LGBTQI+.
Jup do Bairro actua pela primeira vez em Portugal dia 24 de Abril no Musicbox, em Lisboa, ao lado de BADSISTA e Cigarra.
O governo da Malásia promoveu uma aplicação de “terapia de conversão” que defende ajudar as pessoas da comunidade LGBTQI+ a “regressarem à natureza”, “nutrindo” e “salvando-as”.
“Ao contrário do que algumas pessoas acreditam, o universo musical e artístico feminino e queer é riquíssimo e diverso” M3DUSA é o trio de DJs que está a trazer ao lazer nocturno vozes femininas e queer.
A comunidade gay masculina lembra-me o Titanic.