Parabéns Pedro Penim e Mark Lowen: Amália é o bebé deste Natal
A comunidade LGBTQIAP+ está de Parabéns! Segundo uma publicação nas redes sociais Pedro Penim e o seu marido, Mark Lowen, anunciaram o nascimento da sua filha Amália.
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A comunidade LGBTQIAP+ está de Parabéns! Segundo uma publicação nas redes sociais Pedro Penim e o seu marido, Mark Lowen, anunciaram o nascimento da sua filha Amália.
O Congresso dos Deputados espanhol aprovou por 188 contra 155 votos a chamada “lei trans”, na que representa mais uma significativa conquista de direitos para a comunidade LGBTQIA+. Apesar de ser conhecida pelas disposições referentes à autodeterminação de género, o diploma inclui ainda novidades em questões como terapias de conversão, parentalidade, pessoas intersexo, inclusão em meios rurais, entre outras.
"A heterossexualidade é apresentada como um muro construído pela natureza, mas é apenas uma linguagem, uma mistura de signos, sistemas de comunicação, técnicas coercivas, ortopedia social e estilos corporais.”
Paul B. Preciado
Meses antes, as mulheres já compraram os presentes para a família. Na véspera, providenciam os mantimentos que irão temperar e confeccionar. Quando toda a família se senta à mesa de Natal já têm horas de trabalho. À mesa, deixam arrefecer a comida no prato, enquanto alimentam os filhos, irrequietos. Anseiam que o dia termine, pois é delas a tarefa da limpeza dos despojos da festa. Os homens, depois de terem comido e conversado descontraídos, tomam o seu digestivo e dirigem os temas de conversa.
A época natalícia, independentemente das crenças de cada um, costuma ser marcada por convívios e festividades, que se querem repletos de sentimentos positivos e um profundo sentido de acolhimento e pertença. Caso não o consigas encontrar na tua casa ou na casa dos teus parentes, poderás encontrá-lo no Centro LGBTI+, em Lisboa, através de uma simples inscrição para o jantar do dia 24 e/ou o almoço do dia 25 que estão a ser organizados pela ILGA Portugal.
O Dia Mundial de Luta Contra a Sida já passou, mas continuamos a dar destaque a este assunto. Fomos falar com o Ricardo, uma das 10 pessoas que deram a cara pela campanha "Sou VIH+ e Vísivel".
Eu tenho VIH, mas não é a infecção que me define.
Numa conversa após a exibição do filme “Lobo e Cão”, a realizadora Cláudia Varejão contou ao público que a ouvia no Cinema Trindade, no Porto, como durante a sua residência artística em Rabo de Peixe, na ilha de S. Miguel, se cruzou com um grupo de pessoas queer, e em particular de mulheres trans, que pisavam com firmeza as ruas da vila, desafiando as ideias importadas que tinha desse lugar. Decidiu então saber mais sobre aquelas pessoas e a sua realidade.
Aviso: Este artigo pode conter spoilers.
Este Domingo, 18 de Dezembro, às 11h, realiza-se o workshop “Oficina de Género”, conduzido por Isaac Santos, homem trans e activista LGBTQIA+, onde se discutirá e analisará o género como espectro. Após o workshop, às 12h, Fabrícia Valente, co-curadora do Musex, realiza uma visita orientada à exposição Amor Veneris – Viagem ao Prazer Sexual Feminino. Às 15h, realiza-se, como é habitual, outra visita orientada, dirigida ao público em geral, e, pelas, 16h30, em parceria com a Locus Acesso, vai decorrer ainda uma visita acessível para pessoas cegas ou com baixa visão.
A propósito do Dia Mundial de Luta Contra a Sida fomos falar com Luís Paiágua, uma das 10 pessoas que deram a cara pela campanha "Sou VIH+ e Vísivel".
“Mas existem verdadeiramente homens e mulheres em si, indistintos em si, com o social manietado pelo biológico?”. Esta é, a questão introdutória ao 12º número da colecção “Cadernos de Ciências Sociais” que, através de um conjunto de autoras feministas de diferentes áreas disciplinares, nos partilha considerações essenciais da construção teórica do feminismo ou, se quisermos antes, dos feminismos plurais.
Pela segunda vez em Portugal, Luísa Sonza se apresentou em Lisboa nessa quarta-feira (07) no Campo Pequeno. A arena estava lotada de fãs da cantora e é claro que o dezanove.pt também marcou presença no evento.
Djamila Ribeiro, académica e feminista negra brasileira, publicou recentemente no jornal Folha de S.Paulo um controverso texto sobre o uso das expressões: “pessoa que menstruam”; “pessoas que engravidam” e “pessoas que têm mamas”, criando um ambiente de alerta para o apagamento da palavra/categoria “mulher” em prol do uso de expressões inclusivas para pessoas Trans, Não-Binárias e/ou Intersexo.
O Mundial da Vergonha já acabou. Já podem voltar para o vosso modo de ultraje performativo e de solidariedade oportunista habitual, com que compram o selo de cidadãos de bem com que se pavoneiam nas redes sociais.
Antes de mais, importa esclarecer que é normal que a vagina tenha odor, fruto do corrimento vaginal. Esse odor varia de mulher para mulher e, na grande maioria das vezes, não é sinal de algum problema.
Esta semana decidi reflectir e escrever um pouco acerca de estigmas e slut-shaming dentro da comunidade gay masculina. (Isto com a quase-certeza de que é algo que também acontece dentro das outras letras do nosso arco-íris, mas como só tenho conhecimento do se passa na letra G, não vou extrapolar, mas deixo o convite aos leitores que fazem parte das outras letras a dar o seu contributo).
“Three Kind Reminders” apresenta três visões sobre a comunidade LGBTQ+ ucraniana desde o início do conflito com a Rússia. Para ver na OKNa – Espaço Cultural até 17 de Dezembro.