Condiciona quem quer avançar ou condiciona quem fica estanque?
As bodas de prata do Correntes d’Escritas, Encontro de Escritores de Expressão Ibérica, tiveram a intenção de celebrar os 50 anos do 25 de Abril.
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As bodas de prata do Correntes d’Escritas, Encontro de Escritores de Expressão Ibérica, tiveram a intenção de celebrar os 50 anos do 25 de Abril.
Com o fim da ditadura no 25 de Abril de 1974, houve enormes alterações a nível político e social, no entanto, do ponto de vista de género não houve abertura suficiente para que isso tivesse tido algum impacto em mim quando era criança.
Sasha Velour apresenta em Lisboa “The Big Reveal Live Show”, uma performance biográfica do universo drag, inspirada na vida e nas vivências da artista. A actuação da drag queen está agendada para 9 de Abril no Coliseu dos Recreios e os bilhetes já estão à venda na BOL e nos locais habituais.
“The Big Reveal Live Show” é um espectáculo artístico de 90 minutos, criado, produzido, dirigido e protagonizado por Sasha Velour, que promove uma imersão ao universo drag através de uma narração e actuação a solo repleta de exuberância.
Era uma vez um país triste, cinzento.
Um país atrasado, subdesenvolvido. Um país muito fechado e só.
Neste país ser diferente era crime. Amar diferente era crime.
Crime na lei, mas principalmente na sociedade, nas famílias e escolas.
Decorreu no passado sábado, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, a 5ª edição do Leiria Drag Festival (pela 2ª vez neste espaço). Este evento é organizado pelo Glitz Club Leiria, contando com a participação do seu elenco residente: Eva Brown, que dividiu ainda a apresentação do espectáculo com o conhecido stylist Mário de Carvalho, Debbie Bjorn, Giselle Brown e Cherry Flavour. A estas drag queen´s juntaram-se outros talentos, nomeadamente: Stefani Duvet, Belle Domage, Linda Xennon, Dyanne Star, Inny Legs, Allan Lynn, Roxy Vieira, Sarah Logan, Joyce Martinez e Laysa Star.
As pessoas LGBTIQA+ sabem da sua história. Sabem que o dia 25 de Abril de 1974 foi o início de uma libertação demorada. Se é esse o ano que a associação dos psiquiatras americanos retira a homossexualidade da lista das patologias (a OMS retira em 1992), por cá, um manifesto de homossexuais é repudiado pelo general Galvão de Melo na televisão com estas palavras: “O 25 de Abril não se fez para as prostitutas e os homossexuais reinvindicarem”.
A propósito dos 50 Anos de Liberdade o site dezanove.pt foi auscultar o que várias figuras do nosso país têm a dizer em relação à Liberdade. A Liberdade de Ser.
Em 1989, Kimberlé Crenshaw cunhou o termo interseccionalidade no artigo "Demarginalizing the Intersecction of Race and Sex: A Black Feminist Critique of Anti-Discrimination Doctrine" analisando-a como se de uma metáfora se tratasse para representar as diversas camadas existentes dos sistemas de opressão social, incidindo o seu estudo nas desigualdades de género, raça e classe: "a discriminação, tal como o trânsito num cruzamento, pode fluir numa direcção e pode fluir noutra. Se ocorrer um acidente num cruzamento, este pode ser causado pelos carros que circulam em várias direcções e, por vezes, em todas elas.
Amar e incluir. Este parece ser o lema da Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), uma denominação cristã protestante inclusiva, progressista e afirmativa das diversidades, que está a implantar-se em Lisboa.
Lola Bunny, performer residente da discoteca Trumps, é a convidada especial de Sasha Velour para a estreia em Portugal do espectáculo "The Big Reveal Live Show", a 9 de Abril no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
Ainda sem representação parlamentar, o recém criado em Portugal, o VOLT é um partido pan-europeu, progressista e pragmático. Formalizado em Junho de 2020 no nosso país, não se considera nem de esquerda nem de direita pois procura basear as suas decisões nas melhores práticas, na evidência científica e na defesa dos direitos humanos. Na informação que disponibilizam online lemos que os valores do VOLT são a dignidade humana, a igualdade de oportunidades, a liberdade, a sustentabilidade, a justiça e a solidariedade. "Somos livres de ideologias de esquerda ou de direita e estamos focados em encontrar as melhores soluções para todas as pessoas".
"Dar de beber à desventura" é uma canção de protesto em relação ao avanço das estratégias e retóricas de extrema-direita e ao seu protagonista actual em Portugal.
Foi o último programa eleitoral a ser apresentado. Foi apenas a 17 de Fevereiro que o Partido PAN (Pessoas - Animais - Natureza) revelou os conteúdos do programa que gostaria de implementar no país.
Ao longo de 178 páginas podemos encontrar várias referências às pessoas LGBTI+. O partido alerta ainda que "a falta de novos avanços que levou a que no ano passado Portugal caísse pelo segundo ano consecutivo no ranking dos países europeus sobre direitos das pessoas LGBTI+, ficando em 11.º lugar."
O programa da Iniciativa Liberal aborda as questões LGBTQ+ (é esta a sigla que o partido utiliza) em apenas duas secções.
O dezanove.pt continua a sua tradição de acompanhar o Festival da Canção (Fdc) e o Festival da Eurovisão. 2024 não é excepção.
O Livre trata as questões LGBTQIA+ em vários capítulos do seu programa, dedicados ao trabalho e protecção laboral, à educação e à política externa. Atribui-lhes ainda uma atenção central na primeira secção do texto, “Igualdade, Justiça Social e Liberdade”.