O programa eleitoral do Chega, partido que se assume como nacional, conservador, liberal e personalista, no espectro da extrema-direita europeia, partilhou o seu programa eleitoral no passado dia 9 de Fevereiro, um mês antes das eleições legislativas de 2024.
No quadro das eleições legislativas de 10 de Março de 2024, a Coligação Democrática Unitária, formada pelo Partido Comunista Português (PCP) e pelo Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), apresenta o programa eleitoral da PCP, coligação que se apresenta como tomando “a força dos Valores de Abril” (p. 4) e apontando os mesmos para o futuro de Portugal, afirmando que um Portugal com futuro encontra respostas na Constituição “para mudar de política, dar vida e retomar Abril” (p. 4), oferecendo uma política patriótica e de esquerda.
Na passada quinta-feira, dia 8 de Fevereiro, foi votado e adoptado o Relatório de Implementação da “Estratégia Europeia para a Igualdade LGBTQI 2020-2025” do Parlamento Europeu.
O parlamento grego aprovou hoje a legalização do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Uma vitória política sobre o peso e a resistência da influente Igreja Ortodoxa da Grécia. Dos 254 deputados gregos, 176 votaram a favor, 76 votaram contra e 44 abstiveram-se.
A Aliança Democrática (AD) resultou de um acordo de coligação entre o Partido Social Democrata (PSD), o CDS-Partido Popular (CDS-PP) e do Partido Popular Monárquico (PPM), contando igualmente com um conjunto de personalidades independentes. Formada para concorrer às próximas eleições legislativas e europeias, a coligação de centro-direita afirma como seu objectivo “superar e vencer este ciclo de oito anos de governação socialista” (Acordo de Coligação, p. 1).
A desigualdade de género e a discriminação têm um impacto profundamente negativo em todos os níveis da sociedade: Quando as mulheres e pessoas de género não-binário enfrentam barreiras injustas no acesso à educação, emprego, saúde e participação política, toda a comunidade sofre. A desigualdade de género não viola apenas os direitos humanos fundamentais, mas também limita o potencial económico e social da sociedade. Além disso, a discriminação com base no género perpetua estereótipos e contribui para um ambiente de desigualdade e exclusão. Enfrentar essas questões não é apenas uma questão de justiça, mas também uma necessidade para promover o desenvolvimento sustentável e garantir um futuro equitativo para todas as pessoas.
Votar de forma informada nas próximas Eleições Legislativas de 10 de Março é decisivo para o nosso bem-estar e salvaguarda de direitos já adquiridos e que protegem as pessoas LGBTI+.
Nos últimos quase 14 anos o site dezanove.pt publicou mais de 6500 artigos sobre a actualidade LGBTI+ em Portugal e no mundo. De pequenos projectos, a activistas anónimos, de entrevistas a reportagens, de críticas a filmes e livros, de marchas a festas do orgulho, da cultura queer a revelações em primeira mão, está tudo no site e também nas nossas redes sociais.
O Bloco da Colombina Clandestina saiu mais uma vez à rua para agregar os cidadão de Lisboa em torno da folia do Carnaval. Neste ano de 2024 a cor escolhida pelo grupo foi cor-de-rosa. Cantou-se, dançou-se e gritou-se contra a gentrificação da cidade e por Keyla Brasil. A Câmara Municipal e o seu executivo não queriam que os Blocos saíssem, escudando-se num conjunto de burocracias e leis que escondem políticas de reserva em relação aos migrantes e aos que fazem cidade. Mas os foliões saíram à rua, todos com um sorriso no rosto, a acompanhar a bateria gentil da Colombina Clandestina.
O nome é Carnaval. O significado é o ápice de qualidades inerentes a brasileiros: sensualidade, musicalidade e sociabilidade. E tudo isso em quatro dias bem intensos!
O Pride Month chega novamente ao mundo no próximo mês de Junho, quando pessoas de todas as nações celebram ser LGBTQ com orgulho. A sigla LGBTQIA, às vezes com a adição de outras letras, vem do inglês e significa "Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender, Queer, Intersex e Asexual". O termo surgiu originalmente de um movimento colectivo para combater a discriminação contra a orientação sexual e a identidade de género. Esta questão continua até hoje em alguns países onde a orientação sexual pelo mesmo sexo ainda é, por vezes, discriminada.
Designam-nas de "marchas pela libertação da escola pública da doutrina de género" e estão a ser marcadas para cinco cidades do país: Viana do Castelo, Braga, Porto, Lisboa e Faro.
Escolhemos os melhores e os piores do ano de 2023. Quem protagonizou as histórias e os acontecimentos marcaram os Direitos LGBTIQA+ em Portugal e no mundo? Ao longo do último ano foram publicadas centenas de artigos, posts e comentários no nosso site e nas redes sociais. A actualidade da comunidade LGBTIQA+ está aqui diariamente. Estas são as nossas escolhas da 14ª edição dos Prémios do site dezanove.pt:
O ano de 2023 entra para a história do movimento LGBT brasileiro: o país bateu recorde do número de paradas do orgulho. Foram ao menos 328 marchas realizadas de Janeiro a Dezembro.
A peça "Se não és lésbica, como é que te chamas?" de Alice Azevedo estará em cena entre 21 e 24 de Fevereiro às 19h30 na Sala Principal do Teatro do Bairro Alto, em Lisboa.
Realizou-se, esta quinta-feira, em formato online, a sessão de apresentação dos projectos que terão apoio técnico e financeiro por parte da Comissão da Cidadania e Igualdade de Género.