Mariann Edgar Budde tem 65 anos e é a primeira mulher a ser líder da Igreja Episcopal de Washington. No Verão passado, a paróquia anunciou que estava a planear um serviço religioso para quem vencesse as presidenciais de 2024. Independentemente de quem vencesse — Kamala Harris ou Donald Trump. Apesar do anunciado pela paróquia, Mariann Edgar Budde sempre se mostrou defensora das minorias, tendo escrito um artigo de opinião para a revista The New York Times, em 2020, expressando o seu descontentamento e desagrado, face à forma como Donald Trump utiliza e deturpa a Bíblia, de forma a justificar as suas ideias racistas e homofóbicas.
No passado dia 21 de Janeiro, data da posse do segundo mandato para a Presidência de Donald Trump, Mariann Edgar Budde não se poupou a críticas ao actual presidente, chamando o mesmo à atenção para as políticas extremistas contra emigrantes e contra a comunidade LGBTQ+. Donald Trump reagiu de forma desagradada durante a homilía de Mariann Edgar Budde, baixando a cara e chão e falando mais tarde com a comunicação social comentou “Podiam fazer muito melhor.”
Ficam as palavras, em vídeo, desta grande defensora dos direitos humanos.
Escrevo-te do futuro, com o coração cheio de ternura e compreensão por tudo o que estás a viver. Eu sou tu, muitos anos depois, mas hoje quero falar contigo como se fosse um amigo que te conhece profundamente, um amigo que sabe de cada sorriso, cada lágrima, cada momento de alegria e cada instante de dor que te atravessaram.
A sociedade está a viver uma era de maior visibilidade e aceitação das identidades LGBTIQIA+, mas ao mesmo tempo, há um segmento da população frequentemente esquecido: as pessoas LGBTIQIA+ idosas. Embora muitas lutas pela igualdade e pelos direitos dessa comunidade tenham ganhado destaque nas últimas décadas, a saúde mental da população LGBTIQIA+ mais velha continua a ser uma área marginalizada. É fundamental que se reconheçam os desafios únicos enfrentados por estas pessoas e que se promova o cuidado adequado do seu bem-estar psicológico, garantindo que envelhecer com dignidade, respeito e saúde mental seja uma realidade para todos.
A reeleição de Donald Trump não será apenas um acontecimento de impacto político nos Estados Unidos. Durante o seu primeiro mandato, as suas políticas e nomeações judiciais moldaram um ambiente cada vez mais hostil para a comunidade LGBT, com um enfoque particular nas pessoas trans.
Nos últimos meses têm sido publicadas regularmente listas de “terroristas LGBTQIA+”, que incluem várias figuras públicas ligadas à defesa dos direitos LGBTIQA+.
Será Luís Montenegro o extremista, o coming out do ano? É a pergunta que ecoa hoje nos túneis do metro de Lisboa, na esquina de todas as ruas do país e nas cabeças dos portugueses e das portuguesas. Perante uma manifestação expressiva anti racista, anti xenofobia, anti sociedade securitária, é uma percepção popular válida, afinal, apelidar aqueles que batalham pela igualdade de extremistas posiciona por si quem o diz no obscurantismo dos resquícios extremistas da sociedade portuguesa.
Professor, Sexólogo, Psicólogo, Apresentador de televisão e Activista pelos Direitos LGBTIQA+. Foram várias as profissões que Manuel Damas, falecido este fim-de-semana no Porto, desempenhou ao longo da sua vida.
Algumas datas de alguns eventos LGBTIQA+ para o ano de 2025 em Portugal já são conhecidas! 🏳️🌈 🏳️⚧️
Mas ainda faltam muitas datas por comunicar. Fica a par de tudo com o dezanove.pt e passa por este artigo ao longo deste ano para ir sabendo mais actualizações e novidades!
O caso que chocou a vizinha Galiza, e que foi acompanhado desde o primeiro dia pelo dezanove.pt, viu finalmente a sentença conhecida. Quatro dos culpados pelo assassinato do jovem Samuel Luiz, de 24 anos, foram condenados a penas que oscilam entre os 10 e os 24 anos (muito próximo da pena máxima no país vizinho: 25 anos)
Com um Novo Ano a começar é inevitável reflectirmos sobre todos os acontecimentos que se passaram ou as decisões que tomamos no último ano. As reuniões familiares também ajudam a pensar no nosso percurso ao longo do ano, e comparar como estávamos há um ano e como estamos agora.
Os dispositivos móveis tornaram-se parte integrante do dia a dia dos brasileiros, transformando a forma como comunicam, trabalham, consomem e se divertem. De acordo com pesquisas recentes, o Brasil é um dos países com maior utilização de smartphones no mundo, com milhões de pessoas utilizando esses dispositivos para diversas atividades, como para betway moçambique. Este artigo explora como os brasileiros utilizam os dispositivos móveis no quotidiano, abordando tendências, benefícios e desafios.