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Quem é Anders Breivik? (vídeo)

Anders Breivik, de 32 anos, autor confesso dos atentados de Oslo define-se como “cristão conservador” de direita . Entre as posições defendidas num extenso manifesto islamófobico com mais de 1500 páginas, “2083 - uma declaração Europeia de Independência”, está a acusação de que os muçulmanos querem exterminar minorias, como os homossexuais, ao mesmo tempo que acusa os próprios homossexuais de conivências “marxistas” e “multiculturalistas”.

Das posições de Breivik regista-se a ironia sobre as posições pró-LGBT dos partidários de esquerda e chega a considerar que a ordenação de pastores homossexuais e o casamento entre pessoas do mesmo sexo um exemplo da deriva liberal das igrejas protestantes.

A nível pessoal, Breivik afirma não ter nada contra os homossexuais, mas defende que o sejam de forma discreta. A propósito declara: “Porque razão deveria importar-me sobre aquilo que acontece atrás de uma porta fechada?” Brevik critica, no entanto, o que considera “histeria” e “vitimização” por parte de activistas homossexuais, políticos e meios de comunicação, que acusa de quererem promover medidas de discriminação positiva que acabarão por levar à discriminação dos heterossexuais.

A nível táctico, Breivik aconselha aqueles que queiram seguir o seu exemplo a adoptar comportamentos que considera típicos dos gays, como adquirir um carro Hyundai ou utilizar maquilhagem quando fazem fotografias, para despistar. Breivik recomenda aos seus seguidores (que designa de "novos templários") que se façam passar por gays a troco do silêncio das outras pessoas sobre este aspecto da  vida privada por forma a estes passarem mais despercebidos, pode ler-se no site espanhol Cristianos Gays.

 

O objectivo de Breivik era iniciar ataques nucleares a 1 de Janeiro de 2020

Portugal era um dos 20 países que Breivik pretendia atacar. O norueguês responsável pelos atentados planeava atingir o reactor nuclear experimental da Bobadela, em Sacavém, e as refinarias da Galp no Porto e em Sines. O norueguês menciona ainda vários partidos portugueses que têm apoiado a "islamização da Europa": o Partido Socialista, o Partido Social-Democrata, o Partido Comunista Português, o Bloco de Esquerda e o Partido Ecologista Os Verdes. De fora da lista só o CDS-PP. Numa lista de nomes a abater constavam 10 817 portugueses que Breivik considerava traidores, entre os quais está o Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.