Centenas de bandeiras e elementos identitários queer estiveram presentes nos diversos grupos, associações, partidos políticos e movimentos activistas. No entanto, foi no bloco da ILGA que esta diversidade foi mais vincada. Dezenas de pessoas celebraram o seu direito ao amor, a serem quem são e às suas identidades.

Embora o 25 de Abril tenha trazido várias conquistas, o caminho rumo à equidade ainda enfrenta muitos desafios. Talvez seja esse o ímpeto por detrás do mote frequentemente gritado a plenos pulmões: “Deixa passar, deixa! Eu sou queer e o mundo  eu vou mudar”. Este arco-íris humano contou com uma participação do bloco lésbico, celebrando o mês da visibilidade lésbica (abrilés) e empenhou uma faixa em resposta aos recentes ataques à democracia, reforçando a diversidade que existe em cada “famILGA não tradicional”.

Vê as fotos dessa tarde inesquecível aqui.

Vê outro relato dessa tarde aqui.

João Silvestre