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Nem na mata se encontram histórias assim

Imprensa gay norte-americana atenta ao julgamento de Renato Seabra

"Modelo admite que matou namorado e que usou os seus testículos nos pulsos." É desta forma que a Advocate, considerada a principal publicação LGBT dos Estados Unidos, relata o julgamento de Renato Seabra, que começou em Nova Iorque. Também o Gay City News, o site de informação LGBT mais importante de Nova Iorque, está a acompanhar o caso, num trabalho que está a ser conduzido pelo jornalista Duncan Iosborne.

A violência da morte de Carlos Carlos teria, segundo alega o advogado de Rubin Sinins, como pretexto extrair do modelo o "vírus" da homossexualidade por ordem de Deus. A defesa baseia-se em relatórios psiquiátricos que apontam problemas mentais a Renato Seabra, que na altura do crime estaria com "pensamento delirante, num episódio maníaco e desordem bipolar, com características psicóticas graves". "Foi levado por um pensamento psicótico a acreditar que era mensageiro especial de Deus para fazer do mundo um lugar melhor. Isso vai ao encontro da definição legal de insanidade", considerou em tribunal Rubin Sinins. O tribunal também já ouviu Vanda Pires, que acompanhou o amigo Carlos Castro e Renato Seabra durante as férias do casal em Nova Iorque e que culminaria no assassinato do jornalista. Vanda Pires é considerada uma testemunha-chave da acusação.