Como o tempo também passa no Sexo e a Cidade
Mas será que a passagem do tempo não deteriora o espírito da série? Claro que não. Não liguem às críticas que dizem que isto não é cinema. Ou às que dizem que é apenas mais um episódio. Este segundo filme não podia ser mais do que aquilo que é, pois se o fosse não era O Sexo e a Cidade…
De salientar ainda que o casamento gay retratado logo no início do filme é maravilhoso, mágico, piroso, surreal, e deslumbrante. Qualquer casal, heterossexual ou homossexual, devia desejar e poder ter um casamento assim. Eu quero um destes, com cisnes e com Liza Minnelli (pode ser drunfada também que não me importo).
Veredicto: 3 estrelas em 5
Luís Veríssimo