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P!nk: “Deveria ser lésbica pelo meu aspecto, mas não sou“ (com vídeo de Try)

O novo vídeo da música “Try” de P!nk foi divulgado há dois meses e cativa os espectadores pelas coreografias que a cantora norte-americana e o bailarino Colt Prattes fazem.

O single Try pertence ao último álbum de P!nk "The Truth About Love" e mostra ambos os protagonistas numa tentativa de encontrar o equilíbrio para a sua relação. Trata-se de uma história de amor em “Apache Dance”, um estilo caracterizado pela sua violência e modo apaixonado. O vídeoclip foi relizado por Floria Sigismondi e coreografado por The Golden Boyz. P!nk já afirmou que este foi o seu trabalho preferido de filmar.

Conhecida por ser uma “durona”, P!nk que foi mãe há cerca de um ano, declarou à revista Advocate que quando era mais jovem, e estava sob o efeito do ectsasy, não havia o termo “sexualidade definida”: “Existe apenas amor” explicou. A cantora de 33 anos revela que tem na comunidade LGBT os seus fãs mais leais. “Sempre tive muitos gays à minha volta, mas as lésbicas são as minhas raízes.” Não sendo fã de rótulos a cantora afirma: “Deveria ser lésbica pelo meu aspecto e pelo que sou. Mas acontece que não sou. Adoro as minhas amigas lésbicas, beijávamo-nos, divertíamo-nos muito e dávamos as mãos. Quando me mudei para Los Angeles fui ‘lésbica honorária’. A imprensa cor-de-rosa começou a dizer que eu era bissexual. Isso não era a minha verdade e eu gosto da verdade, de verdades absolutas.” pode ler-se na Advocate de Novembro.

 

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