Labyrinto e Luz Nocturna fecham portas
O roteiro gay de Lisboa conta agora com menos dois locais a funcionar. Desde o início do ano que o Labyrinto (rua dos Industriais) e o Luz Nocturna (Praça das Flores) encontram-se de portas encerradas.
A abertura do Labyrinto, que se apresentava como o primeiro clube de sexo gay do país, foi um dos temas que dominou a noite gay em 2008.
Pedro Feist, então vereador da Câmara Municipal de Lisboa eleito pela lista de Carmona Rodrigues, considerava que o Labyrinto desenvolvia actividades que “ferem os usos e costumes”, pelo que devia ser encerrado. O vereador, como relatou então a Time Out, punha em causa “a actividade desenvolvida dentro do clube e as eventuais ilegalidades do licenciamento”. Depois, considerava “desadequado” que um clube de sexo estivesse localizado junto ao Parlamento e ao Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). O certo é que o espaço funcionou até agora sem interrupções. Já o Luz Nocturna, instalado em pleno Príncipe Real, teve uma vida mais curta. A funcionar como bar, nos últimos meses, contava com espectáculos de transformismo.
Pedro Feist, então vereador da Câmara Municipal de Lisboa eleito pela lista de Carmona Rodrigues, considerava que o Labyrinto desenvolvia actividades que “ferem os usos e costumes”, pelo que devia ser encerrado. O vereador, como relatou então a Time Out, punha em causa “a actividade desenvolvida dentro do clube e as eventuais ilegalidades do licenciamento”. Depois, considerava “desadequado” que um clube de sexo estivesse localizado junto ao Parlamento e ao Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). O certo é que o espaço funcionou até agora sem interrupções. Já o Luz Nocturna, instalado em pleno Príncipe Real, teve uma vida mais curta. A funcionar como bar, nos últimos meses, contava com espectáculos de transformismo.