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Nem na mata se encontram histórias assim

O testemunho de Luís Osório sobre as suas tias

 

“A Cristina era a irmã mais velha de meu pai, tia de sangue. A Teresa, a tia mais importante que tive. Uma e a outra eram o resultado do complemento das duas, não existiam sozinhas. Nunca pensava 'vou para a minha tia'. Elas eram as minhas tias. Construíram uma vida e ajudaram a criar-me. De todas as relações que tive, relações de afecto, familiares, foi a mais estável. A que mais me fez bem. Por estes dias, achei por bem partilhá-lo. Sem juízos de valor ou panfletos, apenas partilhar o que em mim é silêncio e gratidão.” É desta forma que termina a crónica "Apenas a minha história", de Luís Osório, publicada no semanário Sol.

O jornalista relata num texto, que tem sido muito partilhado nas redes sociais, como a tia e a companheira foram determinantes para a construção da sua personalidade. A crónica foi publicada numa altura em que o debate sobre a co-adopção se tem intensificado. Recorde-se que Luís Osório é filho de José Manuel Osório, que faleceu a 11 de Agosto de 2011 e que era considerado o mais antigo português portador do VIH.

 

Crónica completa "Apenas a minha história" aqui