Os activistas LGBT não descuram a actual “conjuntura socioeconómica” porque consideram que “é nestas alturas que os direitos das minorias, entre as quais as pessoas LGBT, passam uma vez mais a ser tomados por muitos como secundários. […] Não podemos nem vamos voltar ao esquecimento, à marginalização e à guetização. A cidadania plena sempre foi incompatível com qualquer forma de discriminação” pode ler-se em comunicado a que o dezanove.pt teve acesso.
Em 2006, o crime de ódio ocorrido na cidade do Porto, contra Gisberta Salse Júnior motivou a primeira marcha na Cidade Invicta.

Recorda o registo fotográfico de Horta do Rosário em 2012 aqui.

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