Arraial Pride: O que se dizia no Terreiro do Paço
A tarde do Arraial do Orgulho LGBT começou quente. Com a brisa começaram a chegar os primeiros visitantes atraídos por um enorme arco-íris que se estendia para além do horizonte do Terreiro do Paço, em Lisboa.De seguida as nossas questões dirigem-se para Mame, senegalesa de 37 anos de visita a Lisboa e que pensa que cada pessoa é livre de viver a sua vida. "No Senegal [a situação] é muito difícil porque há muitos muçulmanos e a religião não permite que duas pessoas do mesmo sexo estejam juntas". E acrescenta que no seu país "as pessoas não têm liberdade para viver a sua sexualidade. Caso sejam descobertos vão para a prisão, são exilados e quando morrem não são enterrados nos cemitérios, vão para uma floresta", descreve.
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