Os autores da petição, promovida pela Federação Portuguesa pela Vida, consideram que Portugal se afunda "hoje numa profunda crise económica e social, a que não é alheia a teia legislativa dos últimos seis anos de governação, destruidora dos pilares estruturantes da sociedade". Os autores do documento pretendem que a Assembleia da República proceda a alterações legislativas que "coloquem e reconheçam a família como fundamento da organização social na promoção da responsabilidade pessoal, solidariedade intergeracional e fomento da economia", algo que dizem corresponder "ao sentimento dominante na sociedade portuguesa".
O político Bagão Félix, o economista João César das Neves, a activista Isilda Pegado e o médico Gentil Martins estão entre os primeiros signatários da petição.