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Visita do Papa à Grã-Bretanha envolta em polémica

 

Edmund Adamus, assessor do arcebispo de Westminster, condenou os direitos da comunidade LGBT e a “efeminização da masculinidade”. As polémicas declarações surgiram antes da visita do papa Bento XVI à Grã-Bretanha prevista para daqui a uma semana.

Usando uma linguagem bíblica, o assessor declarou à agência noticiosa católica Zenit: “Cada vez mais pessoas estão a aperceber-se que efeminização da masculinidade e a cultura permissiva que assombra o desenvolvimento das mulheres mais jovens não proporciona resposta às questões da vida mais profundas. A Grã-Bretanha em particular, com a comercialização do sexo em ascensão, já para não falar nas leis permissivas que apoiam a agenda gay, é uma terra sem lei”

Edmund Adamus foi mais longe afirmando também que a pílula contraceptiva causa infertilidade: “Deve-se chamar atenção para o aumento dos níveis de infertilidade crónica devido ao uso de contraceptivos hormonais, porque o sofrimento de não ter filhos pode causar uma enorme tensão num matrimónio.”

Estas declarações já foram condenadas por várias personalidades gays e seculares. Peter Tatchell, activista inglês defensor dos direitos da comunidade LGBT, afirmou ao jornal Independent que estas declarações eram “ofensivas, mas não inesperadas”. Keith Porteous-Wood, da National Secular Society, afirmou que a maioria dos católicos britânicos estavam “enojados” com a posição da Igreja em relação à homossexualidade e contracepção.

Bento XVI esteve em Portugal em Maio e não deixou de marcar posição face à temática LGBT.

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