Campillo de Ranas, "a capital europeia" do casamento entre pessoas do mesmo sexo
Campillo de Ranas é uma pequena cidade espanhola que fez notícia porque o presidente da câmara local pretendia torná-la a capital europeia do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Corria o ano de 2005 quando o parlamento espanhol aprovou a lei que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adopção. Em algumas cidades espanholas, como por exemplo Valladolid, os presidentes de câmara (que oficiam os casamentos civis) interpuseram recurso contra a implementação da lei. É aqui que entra Francisco Maroto (sic), o Presidente da Câmara de Campillo de Ranas, uma pequena cidade com apenas 50 habitantes perdida nas montanhas de Guadalajara. Maroto quis mostrar que a luta do preconceito pode começar em qualquer lugar e que iria permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
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Corria o ano de 2005 quando o parlamento espanhol aprovou a lei que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adopção. Em algumas cidades espanholas, como por exemplo Valladolid, os presidentes de câmara (que oficiam os casamentos civis) interpuseram recurso contra a implementação da lei. É aqui que entra Francisco Maroto (sic), o Presidente da Câmara de Campillo de Ranas, uma pequena cidade com apenas 50 habitantes perdida nas montanhas de Guadalajara. Maroto quis mostrar que a luta do preconceito pode começar em qualquer lugar e que iria permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Em 2007 Andrés Rubio decide transformar a história de Campillo de Ranas num documentário, que já foi exibido no Queer Lisboa em 2008, e hoje será reposto na RTP2 às 23:45. No documentário é retratada a história de Ray e Pepe que vão a Campillo para se casar.
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