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Nem na mata se encontram histórias assim

Pela primeira vez Trás-os-Montes acolheu uma Marcha do Orgulho LGBTI (com fotos e vídeos)

 

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Este Sábado, 27 de Maio, Vila Real viu sair à rua reivindicações pelos direitos das pessoas LGBTI e a luta contra a homofobia, lesbofobia, bifobia, transfobia e intersexofobia.

Entre trocas e baldrocas - sou intersexo

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Nasci a 18 de Maio de 1989 em Viseu. Entre trocas e baldrocas vim parar a Lisboa, onde estou, depois de ter corrido algumas cidades do país a fazer arte e activismo de forma voluntária (enquanto servia às mesas ou cozinhava para centenas de pessoas), ter morado em Hamburgo, Alemanha e durante os últimos dois anos ter passado por quase uma dezena de países europeus.

 

O corajoso testemunho de Santiago D'Almeida Ferreira na The Advocate

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“Foram-me dados o nome e género errados na minha certidão de nascimento e tive que viver com isso. As coisas só mudaram ao chegar à idade adulta e ao fazer o pedido de reconhecimento através do mesmo processo para as pessoas transgénero”. 

Arianna descobre-se na 9.ª edição do 8½ Festa do Cinema Italiano

Começa já no próximo dia 30 de Março, quarta-feira, em Lisboa, mais uma edição do 8½ Festa do Cinema Italiano, que se irá estender até 7 de Abril, quinta-feira. "Arianna" (2015), de Carlo Lavagna passa nos dias 1 e 4 de Abril.

 

"A Gisberta podia ser eu"

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Eu tinha apenas 15 anos quando a Gisberta foi assassinada. Ligava pouco a jornais e noticiários, mas a cobertura deste caso foi tão grande, que era impossível ignorá-lo. Demorei tempo a digeri-lo (alguma vez o fiz?) mas o que senti foi, sobretudo, medo.

 

Júlia Pereira: "As pessoas trans não estão a ser respeitadas nos serviços de saúde e continuam a ser indevidamente tuteladas pelos profissionais da área"

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Júlia Pereira, actual dirigente da API – Acção Pela Identidade – ONG de defesa e o estudo da diversidade de género e características sexuais em Portugal e membro da  membro da TGEU – Transgender Europe, organização europeia de defesa dos direitos das pessoas trans, é a primeira mulher transexual a concorrer como deputada a um assento parlamentar no nosso país. Júlia Pereira, de 25 anos, integra as listas do Bloco de Esquerda pelo círculo de Setúbal.

Júlia Pereira tem, nos últimos anos, mostrado o seu trabalho entre a política e o activismo. Na política é militante do Bloco de Esquerda há vários anos e pertence, desde finais de 2014, à Mesa Nacional do partido. No passado mês de Maio a dirigente bloquista interveio numa audição inédita realizada na Assembleia da República sobre a necessidade de alterar as leis que regulamentam os direitos trans. Já no activismo coordenou o GRIT - Grupo de Reflexão e Intervenção sobre Transexualidade e foi a primeira mulher trans na direcção da ILGA Portugal.

Depois de que foi conhecida a sua candidatura às eleições legislativas de 4 de Outubro, Júlia tem-se desdobrado em entrevistas a vários órgãos de comunicação social em Portugal. Fica agora a saber ainda mais nesta entrevista:

 

Pessoas trans e intersexo foram ao Parlamento explicar por que é preciso mudar a lei portuguesa

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O Bloco de Esquerda vai propor várias alterações legislativas de forma a incluir as reivindicações da comunidade transexual e intersexual. A promessa foi deixada pelo deputado José Soeiro no final da audição promovida pelo partido, que reuniu, para além de investigadores e activistas, cerca de duas dezenas de pessoas transgénero e intersexo no Parlamento – um número considerado “histórico” por várias dos intervenientes.

API inicia reuniões regulares para trans e intersexo

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A recentemente renovada API - Ação Pela Identidade - vai iniciar reuniões regulares para pessoas trans e intersexo. A primeira reunião desta organização está marcada para dia 18 de Abril, pelas 15 horas, em Lisboa.

 

 

Entra em vigor na Alemanha lei do registo de pessoas com sexo indeterminado

A partir de hoje a Alemanha torna-se o primeiro país europeu a permitir que os pais de uma criança a registem com sexo indeterminado. As estatísticas indicam que uma em cada duas mil crianças nasce com órgãos genitais ambíguos. Os pais e mães alemães podem agora para além de optar pelo “feminino” ou “masculino” esperar até mais tarde, ou podem nunca declarar um dos géneros, ou escolher "indeterminado" na certidão de nascimento.