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Cerca de 2000 pessoas, na sua maioria jovens, participaram hoje na 16ª Marcha do Orgulho do Porto que pretende reivindicar os direitos das pessoas LGBTI+.
Um conjunto de recomendações do Bloco de Esquerda (BE) sobre a responsabilidade do município em garantir e promover o direito à diversidade e igualdade de pessoas LGBTI+ foram aprovadas na Assembleia Municipal do Porto, na passada segunda-feira.
O dezanove.pt sabe que a Comissão Organizadora da Marcha do Orgulho do Porto definiu que a 16ª edição da marcha portuense se vai realizar a 3 de Julho a partir das 15 horas. O ponto de encontro é a Praça da República.
Muita tinta correu depois da Comissão Organizadora da Marcha do Orgulho do Porto (COMOP), bem como outros colectivos e pessoas defensoras dos direitos das pessoas LGBTI+ terem anunciado que vão, mais uma vez, tentar que o nome de Gisberta, mulher trans que foi brutalmente assassinada há 15 anos, seja a designação de um arruamento, no Porto.
Francisco tem apenas 10 anos e o seu discurso na última marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto foi arrebatador.
Mais de cinco mil pessoas participaram na Marcha do Orgulho LGBT+ do Porto que decorreu este Sábado. Foi a maior marcha do orgulho de sempre ocorrida no Porto.
A edição deste ano da Marcha do Orgulho LGBT+ do Porto conta com um vídeo de promoção que está a ser um sucesso nas redes sociais.
Os incidentes ocorridos no passado Sábado à tarde no Porto, durante a 13ª Marcha do Orgulho LGBT daquela cidade, entre um grupo de anarquistas e elementos da Variações levaram a Comissão Organizadora da Marcha do Orgulho LGBT no Porto (MOP) e a Associação de Comércio e Turismo LGBTI de Portugal a emitir esclarecimentos esta quarta-feira.
As ruas do Porto voltaram, pela 13ª vez, a ser ocupadas pelas bandeiras do arco-íris e pelas reivindicações dos activistas LGBTI. Mas, pela primeira vez, um conjunto de pessoas impediu uma associação LGBTI de acompanhar a totalidade do percurso da Marcha do Orgulho LGBT+ da cidade.
A próxima Marcha do Orgulho LGBT do Porto vai realizar-se a 7 de Julho apurou o dezanove.pt.
Tudo aponta para que tenha sido a maior Marcha do Orgulho LGBT de sempre na cidade do Porto. À 12ª edição da marcha que nasceu para não esquecer Gisberta Salce Júnior, barbaramente assassinada na cidade a 22 de Fevereiro de 2006, as bandeiras do arco-íris voltaram a sair às ruas da Invicta.
A organização da Marcha do Orgulho do Porto anunciou, esta quinta-feira, que a 12ª edição do evento está prevista para 1 de Julho de 2017.
Falta menos de um mês para as ruas da Invicta voltarem a receber as reivindicações de gays, lésbicas, bissexuais, transgéneros e intersexo.
Um dos casais mais fofos de Portugal esteve na última Marcha do Orgulho LGBTI do Porto. MP & Bárbara foram notícia no dezanove.pt em Janeiro e em Fevereiro por mostrarem sem preconceitos o seu amor publicamente através de um canal no Youtube e do Facebook com milhares de seguidores.
Centenas de manifestantes voltaram a marchar este Sábado pela não violência de género e pela igualdade de direitos para lésbicas, gays, bissexuais transgéneros e intersexuais. Várias ruas do centro do Porto foram percorridas por manifestantes que envergavam cartazes, bandeiras e proferiam palavras de ordem.
A primeira marcha do Orgulho LGBT realizada fora da capital assinala este ano o seu 10º aniversário. Com a efeméride muda também de nome e passa a designar-se Marcha do Orgulho LGBTI do Porto. O I que agora surge junto da mais conhecida e usada sigla LGBT é o I de Intersexo, que assim se soma para dar visibilidade e premência na resolução das situações que afectam as vidas destas pessoas.
Um caso bicudo, este, para os movimentos LGBT portugueses e para o micro-universo activista do País: uma activista com prominência no meio acusada por duas ex-namoradas de violência física e psicológica está a obrigar as organizações a tomar decisões: remover a pessoa em questão do meio activista sem apelo nem agravo ou guardar o silêncio até que a justiça se pronuncie, mantendo-a “em funções” apesar das acusações que lhe são imputadas?
Acusações de violência física, psicológica, sexual e económica entre activistas lésbicas do movimentos LGBT português estão a gerar uma onda de solidariedade e indignação. Paula Antunes, responsável pelo Caleidoscópio LGBT, recusa todas as acusações de que está a ser alvo por parte de Mafalda Gomes e Isabel Martinez.