O tóxico e devastador culto das terapias de conversão LGBTI+ chega ao pequeno ecrã. Produzido por Ryan Murphy, “Pray Away: Prece antigay” é um documentário que conta as histórias dos ex-líderes e sobreviventes que passaram por terapias de conversão nos Estados Unidos. Estas pessoas narram as suas experiências e contam como o seu presente ainda é afectado por este passado.
De alguns anos para cá vemos a inclusão da comunidade LGBTQI+ cada vez mais forte em séries, filmes e telenovelas ocupando espaços como protagonistas ou com personagens de destaque. Esta representatividade é importante porque dá voz às chamadas ‘minorias’, que de minorias é somente o nome. Pois somos milhares ao redor do mundo.
Há mais de um século, na cidade do México, um baile com 42 homens causou um escândalo em toda a comunidade do México. Este escândalo ficou conhecido com “El baile de los 41 maricones” e teve lugar onde hoje é o Centro Histórico da Capital, próximo do Palácio Nacional onde o Presidente Porfirio Díaz residia.
Na manhã do dia 8 de Junho de 1901, Mario e Marcela casavam-se na igreja de San Jorge na cidade galega da Corunha. A boda foi testemunhada apenas por um punhado de vizinhos e familiares. Após a cerimónia religiosa, o casal dirigiu-se a uma casa de fotografia para que aquele momento feliz ficasse registado em imagem.
A 25 de Abril celebra-se a 93ª cerimónia dos Óscares, uma cerimónia que ficará marcada na história dos prémios da Academia tanto pelo adiamento obrigado pela Covid-19 como também pelo facto de, pela primeira vez, a maioria dos filmes nomeadas serem de plataformas de streaming como a Netflix, Amazon Prime, Disney+, entre outras.
“Las Chicas del Cable”, em português “As Telefonistas”, é uma série original da Netflix e a primeira a ser produzida em Espanha. Foi lançada em 2017 e ao longo de cinco temporadas vai tratando de temas como o feminismo, a homossexualidade e a transexualidade.
A banda-desenhada de Alice Oseman premiada pela Goodreads Choice Awards 2020 conta a história de Charlie, que sofreu bullying na escola por ser assumidamente gay, e que um dia conhece Nick, um rapaz popular que adora desporto.
Se nos tempos que vivemos ainda tens alguma dúvida que o amor não tem barreiras, nem idade, nem lugar, nem limites, chegou a série documental para acabar com as tuas dúvidas. “Meu Amor: Seis Histórias de Amor Verdadeiro” foi realizado por Jin Moyoung e chega à Netflix dia 13 de Abril.
"Bonding" é uma série que nos conta a história de Tiff, uma estudante de psicologia que tem um part-time muito particular: é dominatrix e conhecida pelo nome Mistress Mae.
A plataforma Netflix disponibilizou uma nova série que promete dar que falar. Trata-se de “Hollywood”, dedicada aos bastidores da Meca do cinema no pós-guerra.
Uma aparente livraria que, na verdade, vende filmes pornográficos protagonizados por homens e cujos donos (um casal heterossexual judeu) são também produtores de filmes para adultos. É esta a história de mais um documentário imperdível disponibilizado pelo Netflix.
Terry Donahue e Pat Henschel conheceram-se quando Donahue tinha 22 anos e era apanhadora da All-American Girls Professional Baseball League — liga profissional de basebol feminino dos EUA, organização profissional de mulheres que inspiraria o filme “Liga de Mulheres” (1992) de Penny Marshall.
A plataforma Netflix está a multiplicar a aposta em produção própria. De Espanha, chega-nos agora a série “Elite”, que conta com três actores (Miguel Herrán, Jaime Menéndez Lorente e María Pedraza) que protagonizaram “A Casa de Papel”, que fez furor um pouco por todo o mundo.
A Netflix já tornou público o trailer de "Super Drags", a primeira série de animação original brasileira. A estreia na plataforma está marcada para 9 de Novembro.
É a série do momento no Netflix. “A Casa das Flores” pode parecer uma sátira às novelas mexicanas, no entanto o enredo avança a um ritmo alucinante e cheio de referências LGBTI.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo foi aprovado em Espanha a 3 de Julho de 2005, tendo três dias depois sido realizado o primeiro casamento civil entre Emilio Menéndez e Carlos Baturin.
Na madrugada de 28 de junho de 1969, um grupo de policiais de Nova York fez uma rotineira e violenta batida no Stonewall Inn, bar onde a hostilização e abusos policiais eram frequentes. O local reunia gays, lésbicas, bissexuais, pessoas trans, drag queens e outras figuras marginalizadas.